'A grande maioria dos pacientes com cancer hoje já é curada', diz oncologista
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13 Sep 2025(atualizado 13/09/2025 às 21h52)O aumento da longevidade tem como consequência o crescimento no número de casos de cancer. Por outro
'A grande maioria dos pacientes com cancer hoje já é curada', diz oncologista
O aumento da longevidade tem como consequência o crescimento no número de casos de cancer. Por outro lado,ancerhojejáéresultado da loteria federal do dia 20 de janeiro de 2016 gra?as aos avan?os da medicina e da tecnologia, temos cada vez mais ferramentas para combater a doen?a. Elas também est?o mais precisas e eficazes. Lo-fi e 'fic??o de cura' ajudam mesmo a relaxar? Conhe?a as estratégias que fazem sucesso com o público jovemSaiba o que é envelhecimento prematuro, doen?a que matou Sammy Basso, portador mais velho do mundo aos 28 anos O oncologista clínico, fundador e CEO da Oncoclínicas&Co, um dos maiores e mais respeitados grupos de oncologia, hematologia e radioterapia da América Latina, afirma que para muitos pacientes, o cancer já se tornou uma doen?a cr?nica, com a qual é possível conviver. Em muitos outros casos, até mesmo para aqueles que seriam incuráveis há uma década, já há cura. E a expectativa é que tudo isso só melhore. Ferrari, que é membro do Comitê de Clinical Guidelines da American Society of Clinical Oncology (ASCO), fala sobre o que esperar da oncologia no futuro e como melhorar o acesso aos tratamentos de ponta. Quais avan?os est?o moldando o futuro da oncologia? Conhecer melhor o cancer tem sido fundamental para que a gente ven?a a doen?a. Nas últimas duas décadas, o que mais evoluiu é o conhecimento sobre a doen?a. Por exemplo, há 15, 20 anos, a gente achava que tinham dois tipos de cancer de pulm?o, o de pequenas células e o de n?o pequenas células. Hoje a gente sabe que tem mais de 20 tipos de cancer de pulm?o e ara cada um deles, um tipo de tratamento diferente. E como é que a gente sabe e reconhece essas variáveis? Através de um maior conhecimento da célula tumoral, ou seja, da genética. Ent?o, o melhor conhecimento da célula tumoral nos levou a um maior conhecimento da doen?a, à identifica??o de possíveis alvos terapêuticos, ao desenvolvimento de novas terapias que trazem consigo uma melhor qualidade desses tratamentos, uma maior eficácia e menos toxicidade, muitas das vezes. Os pacientes v?o viver mais, levando muitas das vezes pacientes que teriam uma morte em um curto período de tempo pela doen?a, a ter uma cronifica??o dessa doen?a. Esses tratamentos, com maior eficácia e menos efeitos colaterais, fazem com que os pacientes vivam muito tempo, com ótima qualidade de vida e sem os sintomas da doen?a. Isso é muito importante. Comportamento: Por que tantas mulheres usam óculos grandes, de arma??es pesadas, depois de mais velhas? Estimativas preveem um aumento considerável nos casos de cancer nas próximas décadas. Estamos preparados? A incidência de cancer vai aumentar por um fator simples, que é o envelhecimento da popula??o. A expectativa das pessoas de viver mais vai fazer com que a incidência das doen?as cr?nicas degenerativas aumente. O cancer é a principal delas porque ter cancer e envelhecer está intimamente relacionado e a gente está se preparando para isso. N?o é só o Brasil, mas o mundo como um todo, sistema público e privado. A primeira forma de se preparar é individualizar. Quando a gente conhece melhor a doen?a e o paciente, a gente vai oferecer o tratamento certo, para o paciente certo, na hora certa, pelo tempo adequado, e isso é o que vai fazer com que esse sistema seja sustentável. Outra coisa fundamental é reconhecer os fatores de risco e tentar diminuir isso. Evitar fatores de risco ou elementos que trazem consigo maior risco, é fundamental. Por exemplo, 30% dos tumores est?o relacionados ao tabaco. E agora temos um problema grave com os cigarros eletr?nicos. é uma derrota da oncologia mundial. Nisso também entra o conhecimento do organismo, saber se um indivíduo nasceu com alguma muta??o ou com uma maior probabilidade de uma doen?a específica e, obviamente, procurar, ao longo da vida, fazer um rastreamento mais precoce tendo ou n?o risco. Quem tem risco, faz uma um rastreamento específico. Quem n?o tem, segue as recomenda??es para a popula??o de modo geral. Estudos indicam que os casos de cancer têm aumentado especialmente entre jovens. O senhor acha que essa tendência se fortalecerá? Como lidar com isso? Era raro falar de mulheres jovens com cancer de mama. Hoje, você ouve isso muito mais. é uma combina??o de fatores, mais acesso a diagnóstico e uma maior exposi??o a fatores de risco. A gente costuma dizer que o cancer é mais incidente nos países desenvolvidos, onde a gente tem alimenta??o pior, com um modo de vida diferente, mais estressante. Todas essas coisas acabam contribuindo para isso. Mas é uma tendência universal que a gente vai enxergando e acho que isso n?o tem volta. Promover saúde, evitando fatores de risco e promovendo hábitos de vida saudáveis v?o ajudar demais a diminuir essa incidência. Hoje, é impossível um paciente entrar dentro do consultório de oncologistas e sair sem ouvir falar de duas coisas importantes: n?o fumar e prevenir a obesidade. Ent?o, de atividade física e alimenta??o adequada. Nossa obriga??o n?o é só tratar o paciente, é promover saúde e isso deveria fazer parte de toda consulta oncológica. Outra coisa importante que a gente tem que mencionar num país como o Brasil é que ainda temos uma incidência muito alta de cancer de colo uterino, que pode ser prevenido com a vacina??o. Vacina??o n?o tem nada de polêmica e a vacina??o contra o HPV é fundamental para que a gente controle a incidência de cancer de colo uterino. Como tecnologias, como IA, análise genética avan?ada e big data, podem ajudar a transformar o diagnóstico do cancer? Antes, a gente olhava uma lamina. Hoje, a gente olha a lamina e manda fazer uma série de avalia??es genéticas para ver se existem ou n?o as altera??es que podem ser possíveis alvos terapêuticos. Quando se come?a a juntar a informa??o clínica do paciente, imagens, tratamentos e informa??es anátomo-patológicas e gen?micas da célula, você come?a a ficar mais inteligente. é um mundo de informa??o que você tem que combinar para entender por que um grupo de pacientes respondeu ou deixou de responder a determinado tratamento. E vai precisar de inteligência artificial para isso, de algoritmos para combinar todas essas informa??es. Isso vai nos ajudar a cada vez mais individualizar o tratamento. às vezes n?o é uma muta??o, é um conjunto de muta??es ou um conjunto de muta??es associadas a algumas características pessoais do indivíduo que v?o fazer com que ele tenha maior ou menor chance de responder ou de curar da doen?a. A gente tem uma nova era que já come?ou. Quanto mais dados tivermos, mais inteligentes vamos ser num futuro breve para tratarmos nossos pacientes. Toda vez que a gente está tratando um paciente, a gente coleta dado clínico, sempre com a permiss?o do paciente, para que a gente também possa contribuir com uma melhor oncologia no futuro. Isso é t?o importante quanto o dado do estudo clínico porque, no fim do dia, você vai coletando um mundo de informa??es das pessoas que est?o sendo tratadas fora de ambientes altamente controlados. 'Abra?o da borboleta': conhe?a técnica que elimina ansiedade e estresse em cinco minutos, segundo a ciência Há um receio de que a inteligência artificial vá substituir o médico. O que o senhor acha disso? Acredito que a inteligência artificial n?o vai nos substituir, mas vai ajudar demais. A gente já usa inteligência artificial em anatomia patológica, por exemplo, algoritmos que nos ajudam a identificar coisas que poderiam passar despercebidas pelo olho humano. Ent?o ajuda o médico a ser mais eficaz e eficiente, mas nunca substituindo o médico. O senhor acredita que, no futuro, será possível diagnosticar o cancer por um simples exame de sangue? Acho que sim. Acho que seremos capazes de identificar fragmentos de DNA circulantes. Isso é uma tecnologia que já existe. A gente usa inclusive biópsia líquida para fazer acompanhamento de resposta tumoral quando n?o conseguimos acessar um tumor primário ou uma metástase. Em 1996, 1997, a gente tinha 30, 40 drogas para tratar todos os pacientes. Hoje a gente tem 200, 300 op??es terapêuticas ultra mega específicas. Um paciente de cancer de pulm?o metastático vivia quatro meses. Hoje, um grupo desses pacientes n?o vai mais morrer da doen?a. Já avan?amos muito e acho que a gente vai chegar lá em breve. O cancer vai se tornar uma doen?a cr?nica? O cancer é uma doen?a cr?nica porque para um grupo de pacientes que apesar de ter a doen?a sistêmica ou ativa no organismo, está com ela controlada por remédios, igual se eu sou hipertenso. Eu tomo remédio para press?o e me controlo bem. Em diversas situa??es, o tratamento do cancer já é assim. Do chocolate ao espinafre: veja os alimentos mais ricos em magnésio Conseguiremos a cura do cancer? A grande maioria dos pacientes com cancer hoje já s?o curados. Muitos pacientes com cancer que forem diagnosticados numa fase inicial da doen?a e adequadamente tratados, ser?o curados. Aquele negócio de “n?o quero ir no médico porque n?o quero descobrir”, é ao contrário. Tem que fazer o controle, tem que estar lá presente nas consultas de rotina porque a chance maior da cura é quanto mais precoce e mais adequado for o tratamento. O que a gente está curando agora s?o pacientes que há uma década, considerávamos incuráveis. Por exemplo, pacientes que foram submetidos a transplante de medula para determinada doen?a que recidivava e com terapia celular entram em remiss?o de novo. Ent?o a cura já existe. Agora eu n?o acredito na bala de prata que vai curar todos os pacientes. Na sua opini?o, qual é o futuro da imunoterapia? Na verdade, a imunoterapia é o futuro. Estamos na segunda gera??o e v?o vir outras. Cada vez mais v?o vir moléculas ou drogas mais eficientes, menos tóxicas. é importante você fazer com que o próprio organismo, as suas próprias células de defesa, combatam a doen?a. Aliás, o cancer surge quando esse mecanismo falha. Quando o organismo n?o foi capaz de destruir ou aquela célula foi imuno incompetente para se autodestruir. Ent?o, nada mais lógico do que você usar nosso sistema imunológico para tratar a doen?a também. Ela trouxe grandes benefícios para muitos pacientes, diversos diagnósticos. Mas acho que ainda vai ainda vai crescer muito. O futuro da oncologia caminha para personaliza??o de tratamentos? O segredo vai ser o tratamento certo, para o paciente certo, na hora certa, pelo tempo certo. é medicina personalizada mesmo. E quando conseguirmos agrupar essas informa??es, será possível selecionar grupos com características que podem se beneficiar mais de determinados tratamentos. N?o é igual uma roupa feita sob medida, mas é um tratamento que serve para aquele determinado grupo de pacientes. Outro ponto importante é o acesso. Como promover acesso a todos esses avan?os? Seremos capazes de oferecer algo mais igualitário? A quest?o de financiamento em saúde vai ser sempre um problema, porque felizmente tem muito estudo, tem muita pesquisa, tem muita coisa que a gente quer e precisa melhorar e isso, obviamente, vai trazer mais complexidade e mais custo. Mas como é uma doen?a muito prevalente, tem muita gente estudando, mais concorrência e mais drogas competindo pela mesma doen?a. Isso é bom. O tempo passa, as patentes caem e entram os biossimilares e os genéricos. Além disso, quanto mais pessoas estiverem usando, menor vai ser o custo. A democratiza??o acaba ajudando. O grande problema que a gente vai ter que lidar é para quem, quando e se isso realmente tem impacto para aquele paciente. Mas quanto todos entendem que o uso racional de tudo o que tem à disposi??o nas prateleiras, come?a a dar previsibilidade para a sustentabilidade que a gente precisa tanto. Temos que fazer diagnóstico, preven??o primária, que é evitar fatores de risco; secundária, que é diagnóstico precoce, e o terceiro é a individualiza??o daquele tratamento. Ter consciência disso é uma maneira da gente se preparar para o futuro, porque, o "tudo para todo mundo” é impossível e n?o vai funcionar. é como a gente fazia antigamente, há 20 anos. Dava uma combina??o de quimioterapia para todos os pacientes. Um pequeno grupo se beneficiava e um grande grupo tinha uma toxicidade enorme e ainda assim morria da doen?a porque n?o havia conhecimento nem individualiza??o, que é o que é fundamental hoje. Prêmio Nobel de Medicina: dupla americana que descobriu o microRNA recebe o prêmio Quais os desafios a serem enfrentados na pesquisa do cancer? Tínhamos um desafio enorme que era regulatório, mas ele acabou. Foi aprovada uma lei que facilita a pesquisa clínica no Brasil e nos coloca em igualdade de condi??es de competir por estudos clínicos com o mundo inteiro. Era inadmissível um país como o Brasil, com uma popula??o diversa e com 210 milh?es de habitantes realizar só 2% dos estudos clínicos. Acho que a gente vai ganhar muito com isso bom porque dá mais acesso, melhora e qualifica os nossos profissionais de saúde. Quando falamos de futuro do cancer, pensamos sempre em tecnologia, novos tratamentos, cura, mas também estamos vendo uma preocupa??o cada vez maior com o bem-estar do paciente. Como esse aspecto entra no futuro da oncologia? A gente n?o pode ver só a quest?o sistêmica do paciente. O bem-estar do paciente envolve a quest?o alimentar, espiritual, psicológica. Isso tudo faz parte de um atendimento multidisciplinar, que é fundamental para que o paciente tenha uma melhor resposta. N?o adianta dar o melhor tratamento, se o paciente estiver desnutrido, n?o vai funcionar. Você vai perder o paciente por outros motivos que n?o a doen?a. A mesma coisa se ele n?o estiver bem psicologicamente. Essas coisas tem que caminhar juntas. O paciente tem que ser visto de uma maneira global. Costumo dizer que o cancer n?o é tratamento de um único profissional. O oncologista passa a ser maestro de uma orquestra que tem várias pessoas, vários músicos fundamentais. Os cuidados paliativos entram nessa equa??o? Os pacientes, principalmente aqueles que est?o com doen?a avan?ada, precisam ser acompanhados por uma equipe de cuidados paliativos. Cuidado paliativo n?o quer dizer que o paciente n?o vai receber tratamento específico. Ele pode estar recebendo quimioterapia ou outro tratamento, mas ele está sendo acompanhado por uma equipe que vai nos ajudar a decidir o melhor momento de interromper um tratamento específico ou ter outros tratamentos. Mas em momento algum isso significa interromper o cuidado. Sempre tem algo a ser feito, até no momento da terminalidade. Quanto mais precoce a gente consegue falar de cuidados paliativos e mostrar para o paciente que n?o receber um tratamento oncológico específico n?o quer dizer que estamos deixando de cuidar dele, ajuda muito. Mais recente Próxima Cancer: medicina de precis?o é o futuro do combate à doen?a; entenda Cancer Mais do Globo .post-notifier-pushstream{ display:none}.bstn-fd .bastian-card-mobile,.bstn-item-shape,.tag-manager-publicidade-banner_feed_esppub--visivel .tag-manager-publicidade-banner_feed_esppub{ background-color:#fff;contain:layout paint style;margin:16px 0 0;overflow:hidden}.feed-media-wrapper{ margin:24px -24px 0}.bstn-fd-item-cover{ background-color:#ccc;background-position:50%;background-size:cover;height:0;overflow:hidden;padding-top:56.25%;position:relative;width:100%}.bstn-fd-cover-picture{ position:absolute;top:0;left:0;height:100%;width:100%}.bstn-fd-picture-image{ color:transparent;height:100%;width:100%}.feed-post-body{ padding:24px 24px 0}.feed-post-link{ display:block;text-decoration:none}.feed-post-header{ color:#333;font:16px/20px Arial,sans-serif;letter-spacing:-.32px}.bstn-aovivo-label,.feed-post-header-chapeu{ vertical-align:middle}.bstn-aovivo-label{ 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