Startups ajudam pequenos mercados a criar a própria loja virtual
Estados têm programas de apoio a companhias afetadas pelo tarifa?o Média é Mais Valor Econ?mico.txt
Os Estados de S?o Paulo,êmprogramasdeapoioacompanhiasafetadaspelotarifa?oMédiaéMaisValorEcon?quais os melhores numeros para jogar na quina Rio Grande do Sul e Paraná abriram linhas de crédito para apoiar empresas afetadas pelas tarifas de importa??o de 50% determinadas pelos Estados Unidos. O governo federal também prepara um plano de contingência com foco em pequenos e médios negócios. No Paraná, para mitigar os efeitos do tarifa?o em empresas de café, chá, carnes, couro, mel e móveis, entre outras, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está dispondo de R$ 200 milh?es. Os recursos v?o financiar o capital de giro de empresas e cooperativas exportadoras. O prazo de pagamento previsto é de cinco anos, com um ano de carência, e taxa de juros de IPCA mais 4%. O valor emprestado por empresa vai variar de R$ 500 mil a R$ 10 milh?es. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); A Fomento Paraná, institui??o financeira estadual, direcionará mais R$ 200 milh?es para empresas que precisem de crédito inferior a R$ 500 mil. O governo de Ratinho Júnior (PSD) acrescentou que incluirá usos de créditos de ICMS homologados no Sistema de Controle de Transferência e Utiliza??o de Créditos Acumulados (Siscred) para melhorar o fluxo de caixa dos negócios. As companhias poder?o usar os créditos de ICMS parcialmente para monetiza??o, giro ou como garantia na tomada de recursos. O Estado também avalia injetar recursos no Fundo de Desenvolvimento Econ?mico (FDE) para oferta de financiamento com juros baixos para os empresários dos setores afetados. No Rio Grande do Sul, o governo de Eduardo Leite (PSD) lan?ou um programa de crédito, por meio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), de R$ 100 milh?es para capital de giro a exportadores de diversos setores. Os juros s?o de 8% e 9% ao ano, com prazo de pagamento de 60 meses e 12 de carência. O governo gaúcho informou ainda que está se reunindo com a Casa Civil, Secretaria da Fazenda, Federa??o das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) e com os setores produtivos para entender as necessidades e demandas específicas e estudar outras medidas de apoio. Além disso, busca abrir novos mercados para exportadores do Estado por meio da Invest RS. Em S?o Paulo, a gest?o de Tarcísio de Freitas (Republicanos) informou a libera??o de até R$ 1,5 bilh?o em créditos acumulados de ICMS, por meio do programa ProAtivo, além do aumento da linha de crédito voltada às exportadoras afetadas, que passou dos R$ 200 milh?es anunciados inicialmente para R$ 400 milh?es. Os recursos ser?o geridos pela Desenvolve SP, agência de fomento do Estado, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econ?mico e a Secretaria da Fazenda e Planejamento. A linha oferece taxas a partir de 0,27% ao mês, mais IPCA, e um prazo de até 60 meses para pagamento, com até 12 meses de carência. O governo federal afirmou que seu plano de contingência a setores impactados pelo tarifa?o deverá apoiar, principalmente, pequenas e médias empresas. Há uma preocupa??o com o fato de muitas dessas companhias exportarem para o mercado americano, além de empregarem um número considerável de trabalhadores no país. A tendência é que o plano tenha tanto medidas de crédito, voltadas para capital de giro, financiamento à exporta??o, suspens?o de pagamentos de dívidas e equaliza??o de juros, quanto de prote??o de emprego. Nesse caso, o modelo de prote??o de emprego seria semelhante ao adotado durante a pandemia.