Tecnologia desenvolvida com pesquisadores do Paraná ajuda a proteger lavouras de 'estresse ambiental'; entenda
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13 Sep 2025(atualizado 13/09/2025 às 20h14)Pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina, em parceria com cientistas de outras institui??e
Tecnologia desenvolvida com pesquisadores do Paraná ajuda a proteger lavouras de 'estresse ambiental'; entenda
Pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina,jogos em andamento agora em parceria com cientistas de outras institui??es de ensino do Brasil, desenvolveram uma tecnologia capaz de proteger lavouras em períodos do chamado 'estresse ambiental'.
O principal ativo estudado é o óxido nítrico, uma molécula existente nas plantas e que é responsável por regular o crescimento e o desenvolvimento delas, além de ajudar no sistema de defesa em caso de situa??es ambientais desfavoráveis.
Pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), em parceria com cientistas de outras institui??es de ensino do Brasil, desenvolveram uma tecnologia capaz de proteger lavouras em períodos do chamado "estresse ambiental" – quando há algum fator que afeta negativamente o crescimento de determinada cultura, por exemplo.
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O principal ativo estudado é o óxido nítrico, uma molécula existente nas plantas e que é responsável por regular o crescimento e o desenvolvimento delas, além de ajudar no sistema de defesa em caso de situa??es ambientais desfavoráveis.
Halley Caixeta de Oliveira, coordenador do projeto de pesquisa, explica que a aplica??o isolada da molécula na planta é difícil porque ela se degrada rapidamente. Por isso, os pesquisadores trabalharam para encapsular a substancia dentro de uma nanopartícula, ou seja, uma molécula minúscula, imperceptível a olho nu.
Esse processo, segundo ele, foi capaz de otimizar a eficiência da substancia.
“Ele faz com que a planta fique mais eficiente no uso da água. Por ter mais enraizamento e formar mais pelos na raiz, essa raiz consegue explorar melhor o solo, consegue retirar água mesmo em condi??es em que o solo está mais seco” explica o professor da UEL e coordenador do projeto de pesquisa, Halley Caixeta de Oliveira.
1 de 1 Inova??o tem como base o óxido nítrico e a nanotecnologia. — Foto: RPC
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Segundo um levantamento da Confedera??o Nacional de Municípios, entre os anos de 2013 e 2022, eventos climáticos extremos causaram prejuízos de mais de R$ 287 bilh?es ao setor agropecuário nacional. Desse total, os períodos de seca foram responsáveis por 87% das perdas – uma das principais amea?as à produ??o agrícola no país.
O estudo, feito em parceria com o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanotecnologia (INTC), saiu dos laboratórios e agora está na fase de valida??o no campo, com aplica??es na cultura do milho.
“A grande diferen?a que a gente viu foi de as plantas emergirem de uma maneira mais uniforme. Isso resulta em melhor produtividade porque as plantas têm a mesma capacidade de assimilar tanto a energia luminosa, fazer mais fotossíntese, e consequentemente se desenvolver e produzir mais” afirma Jo?o Pedro Pereira, doutorando em agronomia na UEL.
?? Confira a reportagem completa do Caminhos do Campo:
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