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Empresas se preparam para a próxima fase da revolu??o da IA Transforma??o nos negócios Valor Econ?mico.txt
A maioria das grandes transforma??es vem em fases,óximafasedarevolu??odaIATransforma??onosnegóciosValorEcon?bilhete de loteria federal e com a inteligência artificial generativa n?o seria diferente. Come?ou com aplica??es como o ChatGPT, que conquistaram usuários e colocaram empresas para entender como aproveitar o potencial dessas tecnologias. E a segunda fase promete ser ainda mais impactante para os negócios: agentes aut?nomos baseados em IA. Eles combinam grandes modelos de linguagem (LLM) e outras tecnologias avan?adas para interagir de forma mais abrangente, automatizando tarefas complexas e colaborando em tempo real para a tomada de decis?o. é algo totalmente novo em rela??o a outros sistemas de automa??o de software. Como podem tomar decis?es, os agentes de IA também conseguem criar planos de a??o e gerenciar fluxos de trabalho de forma independente ou com supervis?o humana. “é sobre reinventar a forma como se trabalha, o que vai impactar n?o apenas ferramentas, mas fluxos de trabalho em organiza??es inteiras”, diz Renata Pessoa, VP de Aplica??es e Vendas na Oracle Brasil. Um relatório recente da McKinsey endossa a vis?o da Oracle, afirmando que o cenário de IA generativa nas empresas migrará para uma arquitetura baseada em dados e agentes capazes de conduzir processos de forma horizontal nos negócios. “Em uma grande indústria, agentes de IA podem interagir com sistemas legados, cadeia de suprimentos e outras fontes de dados para monitorar automaticamente um processo de compra, identificar quando uma demanda é urgente e enviar pedidos de cota??o e compra a fornecedores sem integra??es complexas”, pontua Renata. Um desafio antigo De acordo com a executiva, a mudan?a pode ser o que faltava para um problema antigo das empresas: o das tecnologias em silos, em que dados e processos ficam restritos a diferentes setores, com alta complexidade na integra??o e comunica??o entre essas bases de informa??o. “A ideia é que os colaboradores n?o precisem mais passar por diferentes módulos para realizar uma tarefa. Com os agentes, opera??es mecanicas d?o espa?o a fluxos automatizados, e o negócio fica mais eficiente”, explica a executiva da Oracle. A chave para compreender os agentes reside em uma palavra: autonomia. O Gartner prevê que até 2028, 33% das aplica??es empresariais v?o incorporar agentes de IA, o que permitirá que 15% das decis?es sejam tomadas de forma aut?noma. Como iniciar a jornada? Eficiência e simplifica??o s?o os principais ganhos com a ado??o dos agentes de IA. Entretanto, segundo Renata, chegar a uma estrutura de dados e sistemas para atingir esses objetivos tem seus desafios. é aí que a Oracle entra em cena como referência em aplica??es e infraestrutura. Além de ter data centers para aplica??es de IA em todo o mundo — incluindo sete regi?es de nuvem na América Latina (duas delas no Brasil) —, que contam com as mais avan?adas unidades de processamento gráfico (GPUs) da NVIDIA, a Oracle também firmou parcerias de multicloud com outros players globais de infraestrutura (Google, Microsoft, AWS), facilitando a integra??o entre diferentes tecnologias e modelos de linguagem de GenAI. O exemplo da Oracle Para incluir seus clientes na jornada de ado??o da tecnologia, a Oracle investiu para implementar em seu pacote de aplica??es de negócios em nuvem — as Oracle Fusion Cloud Applications — mais de 50 novos agentes de IA. Atuando em diferentes módulos como ERP, recursos humanos, cadeia de suprimentos e experiência do cliente, o plano é atingir novos níveis de produtividade. Falando do Brasil, Renata revela que diversos clientes da big tech já est?o mostrando interesse em empregar agentes de IA para automatizar processos. “N?o tem nenhum cliente nosso do Fusion que n?o tenha já marcado um workshop para come?ar essa jornada, cada um dentro do seu contexto e da sua necessidade”, pontua Renata. De acordo com a executiva, o diferencial para ser bem-sucedido na ado??o de uma inova??o como essa é contar com um parceiro multidisciplinar. “Neste hype da IA, os C-levels vivem um momento de ‘tudo ao mesmo tempo agora’, e nós queremos ser esse porto seguro onde eles possam falar de inteligência artificial de A a Z. Esse novo mundo requer a combina??o de diversos elementos para entregar resultado, e os agentes chegam para amarrar essas pontas”, finaliza.