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Fim da mamata tribut\u00e1ria' ocupa primeiro lugar do trending topics em campanha de isen\u00e7\u00e3o do IR

A express?o "Fim da mamata tributária" chegou ao topo dos Trending Topics do roleta de posi??es sexuaisX (antigo Twitter) nesta quarta-feira (27), segundo levantamento da Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados. O termo, que aparece ao lado da hashtag "IR Justo Já", soma mais de 2,7 milh?es de men??es desde segunda-feira (25).O movimento, impulsionado principalmente por perfis de esquerda, busca pressionar o Congresso a aprovar o projeto que amplia a isen??o do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000. Entre os dias 25 e 27 de agosto, a mobiliza??o registrou um aumento de 110% no volume de cita??es em português nas redes sociais, com pico no dia 26. O presidente Lula abra?a o presidente da Camara dos Deputados, Hugo Motta, ao lado de Fernando Haddad, durante evento no Palácio do Planalto - Gabriela Biló - 13.ago.25/Folhapress No Congresso, o tema segue em negocia??o. Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (Uni?o-AP), e da Camara, Hugo Motta (Republicanos-PB), devem se reunir nos próximos dias com a ministra de Rela??es Institucionais, Gleisi Hoffmann, para tratar da proposta. Na ter?a-feira (26), líderes da Camara n?o definiram a data da vota??o, embora a urgência já tenha sido aprovada na semana passada (21). A tramita??o enfrenta resistência. O partido PL defende ampliar a faixa de isen??o para R$ 10 mil, mas sem prever compensa??es. Uma ala do Centr?o resiste em taxar quem ganha mais de R$ 50 mil por mês e pressiona o governo a cortar despesas. Já o Palácio do Planalto tem pressa: quer aprovar o texto ainda em agosto para que passe a valer já em 2026.O projeto do governo Lula prevê, além da isen??o para rendas de até R$ 5 mil, um desconto parcial e regressivo para quem recebe até R$ 7 mil. Como contrapartida, estabelece a taxa??o de rendas anuais acima de R$ 600 mil (R$ 50 mil por mês), chegando a 10% para quem ganha a partir de R$ 1,2 milh?o ao ano.O relatório do deputado Arthur Lira (PP-AL), aprovado em julho pela comiss?o especial, manteve a cobran?a mínima de 10% para os mais ricos e ampliou a faixa de renda beneficiada para até R$ 7.350. PáGINAS

O presidente Lula abra?a o presidente da Camara dos Deputados, Hugo Motta, ao lado de Fernando Haddad, durante evento no Palácio do Planalto - Gabriela Biló - 13.ago.25/Folhapress No Congresso, o tema segue em negocia??o. Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (Uni?o-AP), e da Camara, Hugo Motta (Republicanos-PB), devem se reunir nos próximos dias com a ministra de Rela??es Institucionais, Gleisi Hoffmann, para tratar da proposta. Na ter?a-feira (26), líderes da Camara n?o definiram a data da vota??o, embora a urgência já tenha sido aprovada na semana passada (21). A tramita??o enfrenta resistência. O partido PL defende ampliar a faixa de isen??o para R$ 10 mil, mas sem prever compensa??es. Uma ala do Centr?o resiste em taxar quem ganha mais de R$ 50 mil por mês e pressiona o governo a cortar despesas. Já o Palácio do Planalto tem pressa: quer aprovar o texto ainda em agosto para que passe a valer já em 2026.O projeto do governo Lula prevê, além da isen??o para rendas de até R$ 5 mil, um desconto parcial e regressivo para quem recebe até R$ 7 mil. Como contrapartida, estabelece a taxa??o de rendas anuais acima de R$ 600 mil (R$ 50 mil por mês), chegando a 10% para quem ganha a partir de R$ 1,2 milh?o ao ano.O relatório do deputado Arthur Lira (PP-AL), aprovado em julho pela comiss?o especial, manteve a cobran?a mínima de 10% para os mais ricos e ampliou a faixa de renda beneficiada para até R$ 7.350. PáGINAS