Gato Preto gastou mais de R$ 7 mil em bebida alcoólica em balada antes de passar sinal vermelho e bater Porsche em SP

Equipe econ?mica reconhece que crise no PSL pode afetar agenda do governo no Congresso

Apesar das negativas oficiais,jogos de pintar de cavalos integrantes da equipe econ?mica já demonstram preocupa??o com os desdobramentos da crise política envolvendo o presidente Jair Bolsonaro e o seu partido, o PSL.

Entenda o racha entre Jair Bolsonaro e o PSL

Há reconhecimento de que isso pode afetar a governabilidade e dificultar a tramita??o de matérias da agenda econ?mica na Camara e no Senado. Após a vota??o da reforma da Previdência, a equipe econ?mica pretende enviar ao Congresso outras reformas como a tribuária e a administrativa, consideradas importantes para o equilíbrio fiscal das contas públicas e o crescimento da economia.

Entre parlamentares, a avalia??o é que a reforma da Previdência n?o será atingida na próxima semana pelo fato de o acordo já estar bem costurado antes mesmo de explodir a guerra interna no PSL. Mas, a partir de agora, outras pautas podem sofrer com esta instabilidade política.

A grande preocupa??o a partir de agora é tentar blindar a agenda econ?mica. O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a se reunir nesta quinta-feira (17) com os presidentes da Camara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para acertar o envio das reformas. Há preocupa??o cada vez maior de que a crise no PSL possa afetar a governabilidade.

A percep??o na Camara é a de que ao entrar nesta disputa que ampliou o racha no PSL, até ent?o o único partido fechado 100% com o governo, o presidente deu uma sinaliza??o muito ruim de que n?o quer formar uma base de sustenta??o parlamentar, já que exclui seu próprio partido.

Tudo indica que o PSL sairá rachado e que vai se compor com o "Centr?o", deixando o Palácio do Planalto ainda mais fragilizado junto a Camara e ao Senado.

N?o é de hoje que vetos e decretos presidenciais est?o sendo derrubados pelo Congresso.