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Onda coreana além dos doramas – Noticias R7
Onda coreana além dos doramasAos 24 anos,émdosdoramas–jogo sportivo san lorenzo jovem chef da Embaixada da Coreia do Sul deixou o país natal e veio para o Brasil cozinhar para autoridadesAlém das Embaixadas|Natalie MachadoOpens in new window21/06/2025 - 20h02 (Atualizado em 21/06/2025 - 20h02)twitterfacebooklinkedinwhatsappgoogle-newsshareAlto contrasteA+A-
Natalie Machado e chef Joohae Go, durante jantar, na Embaixada da Coreia do Sul Que a cultura sul-coreana invadiu nossas plataformas digitais, a gente sabe, mas o que eu jamais poderia imaginar era que a culinária deles seria t?o boa quanto aqueles doramas que me prendem horas a fio...Dias atrás fui convidada para um jantar, com outros jornalistas e influenciadores, na embaixada da Coreia do Sul. Foi um momento espetacular, de muito aprendizado e de entendimento da potência chamada “onda coreana”. O Brasil é o quinto maior consumidor mundial deste conteúdo. O local é tranquilo, harmonioso e cheio de simpatia dos anfitri?es, mas um detalhe me chamou a aten??o. A comida servida ali. Uma mesa extensa com carnes de porco, bovina, peixe, sushi, sashimi, salada tropical, macarr?o. Além das sobremesas. Muita variedade!Eu estava ali, mas a jovem chef de cozinha, que ia de um lado para o outro, sempre focada, e com sorriso no rosto, encerrou nosso aprofundamento cultural com chave de ouro. Joohae Go tem apenas 24 anos. é inacreditável o que ela faz! Todos os convidados ficaram impressionados com tamanha agilidade e simpatia. ?Ela tirou foto com quem pediu, explicou os pratos, deu entrevista para o blog... Nem todos os chefs s?o assim. A gente sabe...Desde os 17 anos ela encara este desafio. Ela poderia ter seguido carreira na educa??o, por conta do desempenho escolar, ou ent?o atuar em pesquisa e desenvolvimento, devido à forma??o acadêmica, em nutri??o ou comercializa??o de alimentos, mas, quem sabe, lá para frente... A ideia, no momento, é crescer profissionalmente. ?Joohae Go deixou a família e veio para o Brasil. Soube da vaga e se candidatou. “Eu mesma me candidatei à vaga. Sempre tive interesse pela América do Sul e vinha acompanhando as oportunidades na regi?o. Quando surgiu a vaga no Brasil, no momento certo, senti que era a oportunidade ideal e decidi me candidatar.”?A rotina dela é puxada. Depois do bom p?o de queijo, que come todos os dias no café da manh?, trabalha cerca de 9 horas seguidas, mas a agenda é flexibilizada dependendo da ocasi?o. Como trabalha em uma embaixada, é comum preparar pratos para autoridades.“Por quest?es de seguran?a, n?o posso divulgar a identidade dos convidados que participam de almo?os ou jantares oficiais. No entanto, independentemente de quem seja o convidado, encaro cada ocasi?o com o mesmo nível de dedica??o e profissionalismo, sempre buscando oferecer a mais alta qualidade na minha culinária.”Um dos maiores desafios encarados é viver longe da família, mas ela tenta manter contato frequentemente.“Vejo essa experiência como uma parte importante do meu crescimento pessoal e profissional. Ela me ajudou a desenvolver independência, resiliência e um senso maior de responsabilidade — qualidades pelas quais sou muito grata.“ O embaixador da Coreia do Sul aqui no Brasil, Choi Yeong Han, afirmou que a representa??o diplomática está focada em ganhar, ocupar espa?o e quebrar o paradigma de que a língua é difícil. “Esse é um dos objetivos do meu mandato. Nosso comércio bilateral atingiu mais de US$ 12,5 bilh?es no ano passado. Temos mais de 200 empresas sul-coreanas operando no Brasil”, afirmou o embaixador. Aqui, a cultura já é difundida em escolas e universidades. A representa??o diplomática está aberta a novas parcerias.?Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsAppOs textos aqui publicados n?o refletem necessariamente a opini?o do Grupo Record.google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare