PEC da Seguran?a será enviada ao Congresso nas próximas semanas, diz Sarrubbo
Lideran?as debatem cenários para desenvolvimento sustentável do RJ Glocal Valor Econ?mico.txt
Glocal Experience: discuss?es de cenários transformadores para o Rio — Foto: Roberto Moreyra/Agência O Globo Reunidas no Museu de Arte do ?asdebatemcenáriosparadesenvolvimentosustentáveldoRJGlocalValorEcon?bet365 mobilraRio (MAR), na Pra?a Mauá, no Centro, 50 lideran?as de diversos segmentos trabalharam na elabora??o de cenários visando ao desenvolvimento sustentável do Estado do Rio nos próximos anos. O encontro, que durou três dias e terminou na sexta-feira, 3, faz parte da fase de escuta social da Glocal Experience, laboratório de inova??o social criado no ano passado com o objetivo de repensar e reintegrar territórios tendo como foco as metas da Agenda 2030, baseada nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. O grupo, formado por empresários, representantes de comunidades periféricas, quilombolas e indígenas, do governo e do terceiro setor, se debru?ou sobre oito temas considerados fundamentais para o projeto de futuro do Estado: saneamento básico, seguran?a pública, desigualdades socioterritoriais e racismo estrutural, educa??o, desenvolvimento econ?mico e desemprego estrutural, saúde pública e seguran?a alimentar, desafios ambientais e gest?o pública. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); A Glocal Experience é uma correaliza??o da Editora Globo e Dream Factory, apresenta??o do Instituto águas do Rio e Instituto Aegea, patrocínio da Enel e Ceda e parceria de “O Globo”, “Extra”, Valor Econ?mico e CBN. A fase de escuta foi iniciada com um primeiro encontro de líderes, em dezembro de 2022, e vai até abril deste ano, quando será entregue o relatório final. “é um trabalho de f?lego. O que vamos apresentar é a síntese desse conjunto riquíssimo de experiências e vis?es de mundo, algo muito potente. Essa for?a que a gente tem aqui será aproveitada para definir muito mais do que um sonho, mas uma vis?o pro Rio, com propostas de a??es concretas e realizáveis para que a gente possa gerar essa transforma??o t?o desejada por todos”, disse Rodrigo Baggio, Head da Glocal. O laboratório de escuta social da Glocal Experience, que busca a constru??o de cenários transformadores do Rio de Janeiro, foi conduzido a partir de metodologia desenvolvida pela Reos Partners, empresa social internacional com 30 anos de experiência em a??es reconhecidas em todo o mundo como o esfor?o para a transi??o do regime de apartheid à democracia, na áfrica do Sul, em 1991, e a busca pela pacifica??o na Col?mbia, em 1997. “Conseguimos avan?ar bastante nesse segundo encontro. Surgiram quatro cenários, que v?o desde o mais pessimista, que significa n?o agir e dessa forma as coisas continuam ruins e podem piorar, até um cenário muito otimista, um pouco mais disruptivo, em que temos uma nova organiza??o da sociedade. O que buscaremos no próximo encontro é a síntese dessas ideias rumo à constru??o de um futuro melhor e possível”, analisa Christel Scholten, diretora-executiva da Reos Partners. Para a secretária estadual de Cultura, Danielle Barros, a diversidade de experiências dos participantes do laboratório de escuta tem sido fundamental para os objetivos do projeto. “Esse processo de escuta é muito rico justamente por causa da diversidade que temos aqui, é um caldeir?o de boas pessoas com boas ideias. A constru??o coletiva nunca é o caminho mais curto, mas é o mais sólido”, disse. Em outubro, a Glocal Experience voltará à Marina da Glória - onde foi lan?ada em julho do ano passado com a participa??o de 38 mil pessoas. A ideia é apresentar e debater os resultados do trabalho - com a defini??o de temas focais alavancadores do desenvolvimento do estado, segundo Rodrigo Baggio. “Temos que assumir a responsabilidade por trazer de volta a importancia da convivência, da cordialidade, da sociabilidade. é isso que estamos fazendo aqui. Temos uma potência solidária e fraterna que tem que ser valorizada”, acredita o sociólogo Jailson de Souza Silva.