A morte \u00e9 uma sacanagem. Sou cada vez mais contra', escreveu Verissimo
O futuro se faz com inova??o, tecnologia e trabalho colaborativo Mastercard Valor Econ?mico.txt
Marcelo Tangioni,??otecnologiaetrabalhocolaborativoMastercardValorEcon?quais s?o os numeros mais sorteados da quina presidente da Mastercard Brasil — Foto: Divulga??o Juntos, as possibilidades n?o têm pre?o. Mais do que o slogan da última edi??o do Masterminds, evento de inova??o da Mastercard, realizado em S?o Paulo, a afirmativa é o fio condutor da companhia na caminhada para um futuro cada vez mais acelerado pela tecnologia. Diante de uma plateia atenta, a futurista Lala Deheinzelin enfatizou que, sem colabora??o e uni?o de expertises, pessoas e empresas n?o ser?o capazes de enfrentar o futuro ou, até mesmo, de atravessar o momento de transi??o pelo qual passamos. “é preciso pavimentar o terreno firme para tra?ar a nossa estrada: n?o adianta só saber onde est?o os buracos (problemas), porque o nosso caminho é tra?ado conectando solu??es”, afirma. Para Marcelo Tangioni, presidente da Mastercard Brasil, assim como o trabalho colaborativo, o uso correto da informa??o é um dos segredos para se pavimentar o futuro. “Pessoas comparam dados a petróleo. Eu vejo o dado como o combustível que leva adiante a transforma??o digital”, afirma. “Mas é importante ressaltar que dados brutos n?o servem para nada, precisam ser minerados. Por isso, investimos em IA para oferecermos aos usuários dos nossos servi?os e ferramentas uma camada de inteligência com base em dados.” Nessa jornada, basear estratégia e tomada de decis?o em dados é, ao mesmo tempo, imprescindível e desafiador. “Um dos principais obstáculos a serem vencidos é a dificuldade em perceber os ganhos desse movimento”, diz Rodrigo Villela, sênior principal de Servi?os e Dados da Mastercard Brasil. “De um lado, muitas decis?es ainda s?o baseadas na intui??o. De outro, precisamos encontrar e capacitar profissionais para esse momento de mercado.” Ele vai além: “Com um número maior de empresas e consumidores conectados, e consequentemente mais dados gerados, saber navegar, entender e extrair conhecimento dessas informa??es se tornará uma habilidade cada vez mais importante”. O primeiro passo para extrair valor de grandes volumes de dados é facilitar a visualiza??o das informa??es pelas diversas áreas da companhia. “A informa??o n?o é mais privilégio de alguns, o mundo é open”, afirma Amanda Graciano, economista. Trata-se de uma mudan?a de mentalidade que, aos poucos, vem sendo assimilada também pelo consumidor quando o tema é transa??o financeira. Uma pesquisa recente do Banco Central mostra uma consolida??o do sistema de open finance no país, com mais de sete milh?es de autoriza??es de consentimentos dos usuários e 800 institui??es participantes. “O valor do servi?o de open finance vem da capacita??o de consumidores e empresas para usarem os próprios dados, a fim de obter e proporcionar solu??es financeiras de maneira simples, segura e rápida”, diz Thomas Camargo, vice-presidente de Open Finance da Mastercard Brasil. “Isso facilitará a inclus?o financeira, a cria??o de produtos personalizados, o crescimento da oferta de microcrédito e o crédito direcionado ao consumo, quando combinado com Pix Garantido, op??es de investimento automático, entre outras coisas.” Segundo ele, à medida que o open finance avan?a na gera??o de inova??o, a Mastercard amplia o portfólio de plataformas de tecnologia, conectividade e infraestrutura de dados combinados com privacidade de informa??es e princípios de seguran?a. “A experiência adquirida com modelos adotados na Europa e nos Estados Unidos nos credencia a atuar em várias frentes, como aumento de seguran?a para os dados do cliente de open finance, preven??o de fraudes e lavagem de dinheiro, administra??o de redes de múltiplos participantes e monetiza??o de informa??es sobre transferências de dinheiro e pagamentos”, afirma. Mas n?o basta garantir o compartilhamento das informa??es, é preciso assegurar que os dados sejam usados para seu objetivo-fim, com o máximo de seguran?a. O vazamento de informa??es pode provocar estragos gigantescos tanto financeiros quanto morais. “Em média, cem novos esquemas de fraude s?o criados por dia, segundo a Varonis Cyber Security”, diz Leonardo Linares, vice-presidente sênior do Centro de Solu??es para Clientes da Mastercard Brasil. “Uma única solu??o n?o é suficiente para detectar e inibir todas as fraudes, é necessário realizar a??es em multicamadas, avaliando também o nível de seguran?a de terceiros”, conclui. Entre as solu??es oferecidas pela Mastercard está o NuDetect, que analisa informa??es variadas como velocidade de digita??o, press?o dos dedos sobre a tela do celular, tipo de dispositivo utilizado e localiza??o geográfica, formando uma espécie de impress?o digital eletr?nica. “A ferramenta coleta e confere dados em tempo real e, ao identificar uma varia??o suspeita, envia um alerta ou suspende a opera??o”, diz Linares. “Para cada caso, há uma análise detalhada de riscos do comportamento das pessoas para se criar uma solu??o otimizada.” Ainda dentro das propostas de identidade digital, a Mastercard está rodando em S?o Paulo o projeto-piloto do Programa de Checkout Biométrico, em cinco unidades dos supermercados St Marché, em parceria com a PayFace. “Basta o cliente olhar para uma tela, acessar o programa de fidelidade da rede e pagar suas compras”, diz Linares. “A ideia é que pagamentos presenciais e até online possam ser realizados apenas com o olhar e com a seguran?a garantida pelas tecnologias de verifica??o de identidade da Mastercard.” Inclus?o como sin?nimo de acessibilidade à esquerda: Kiki Del Valle, vice-presidente executiva de Market Development da Mastercard para América Latina e Caribe; no centro: Sarah Buchwitz, vice-presidente de marketing e comunica??o da Mastercard Brasil; à direita: Izabella Teixeira, co-chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente (IRP/UNEP), ex-ministra do Meio Ambiente e Conselheira da Funda??o FHC — Foto: Divulga??o “A inclus?o financeira é um dos principais elementos para a redu??o da pobreza e aumento da prosperidade”, afirma Kiki Del Valle, vice-presidente executiva de Market Development da Mastercard para América Latina e Caribe. “Trabalhamos para ampliar a acessibilidade do setor, para melhorar o bem-estar desses segmentos da popula??o que, no Brasil, somam 34 milh?es de pessoas.” O compromisso global é trazer um bilh?o de pessoas e 50 milh?es de micro e pequenas empresas para a economia digital até 2025. Segundo a executiva, a inclus?o financeira envolve muito mais do que apenas colocar as pessoas no sistema financeiro, é um trabalho de acessibilidade. Com esse propósito, a Mastercard lan?ou o The Touch Card, com detalhes táteis exclusivos, voltados a pessoas cegas e com deficiência visual. O cart?o tem texturas arredondadas para débito, quadradas para crédito e triangulares para pré-pagos. Na linha da diversidade, a companhia anunciou a expans?o do recurso do cart?o True Name em todo o mundo com o Global Payments. “Isso permite que os nomes sociais apare?am nos cart?es, sem a necessidade de uma altera??o legal do nome”, diz Kiki. “Na outra ponta, lan?amos no Brasil o Strive, iniciativa global focada no fortalecimento da resiliência financeira de pequenas empresas e no apoio à sua recupera??o e crescimento.” Com um investimento filantrópico inicial de US$ 25 milh?es do Mastercard Impact Fund, o programa ajudará mais de cinco milh?es de micro e pequenas empresas em todo o mundo a acessar ferramentas e recursos de que precisam para a transforma??o digital e inclus?o financeira. Quando o foco se volta para a sustentabilidade ambiental, Sarah Buchwitz, vice-presidente de Marketing e Comunica??o da Mastercard Brasil, enfatiza que é necessário envolver todo o ecossistema. Segundo ela, quando as economias se engajam, é possível redefinir o papel de cada um, a fim de atuar diretamente na mitiga??o da crise climática e de outras pautas urgentes ligadas ao meio ambiente. “Na Mastercard, trabalhamos com parceiros e clientes para desenvolver iniciativas, projetos e solu??es no pilar da sustentabilidade”, declara. “Um bom exemplo é a Coaliz?o Planeta Princeless, que une os esfor?os de consumidores, institui??es financeiras, comerciantes e cidades para mitigar as mudan?as climáticas por meio do reflorestamento de cem milh?es de árvores ao longo de cinco anos.” Sarah destaca, ainda, que a Mastercard disponibiliza dentro das suas solu??es uma calculadora de carbono, desenvolvida em parceria com a fintech Doconomy. Integrada ao app dos bancos, a calculadora permite ao consumidor acompanhar seu consumo de carbono a partir das compras realizadas com cart?o Mastercard. “A tecnologia nos ajuda a trabalhar cada vez mais o consumo consciente junto aos usuários de nossos produtos”, afirma Sarah.