Natuza Nery será a apresentadora do 'Edi??o das 18', da GloboNews, no lugar de César Tralli, substituto de William Bonner no JN
Solu??es sustentáveis exigem inova??o nas cadeias de valor Inova??o que Transforma Valor Econ?mico.txt
A cadeia de valor nos setores industriais e o mercado de produtos químicos,??essustentáveisexigeminova??onascadeiasdevalorInova??oqueTransformaValorEcon?slot extender cabal de plásticos e embalagens é bastante diversa, assim como s?o os produtos e servi?os por ela gerados, para as mais diferentes aplica??es. Dessa forma, um enorme desafio é promover transfor ma??es sistêmica s em toda a complexidade que envolve as cadeias de valor e produzir respostas às rápidas mudan?as que est?o ocorrendo no mundo, tais como as demandas de consumidores e clientes por solu??es que atendam às suas necessidades e comodidade e que também levem em conta aspectos ambientais, como o respeito aos limites dos recursos naturais e a conserva??o de ecossistemas: um futuro mais sustentável. O tipo de resposta que precisa surgir nesse cenário demanda imagina??o, inova??o, expertise tecno lógica e, em especial, parceria e colabora??o entre todos os elos da cadeia de valor. A Dow, líder global em ciência dos materiais, prouz, troca e fomenta o conhecimento, colocando sua experiência centenária em desenvolvimento de tecnologia para impulsionar e facilitar a conex?o e intera??o entre os diferentes segmentos e atores da cadeia e fomentar um futuro mais sustentável. A ideia é construir junto ou plantar sementes que gerem impactos positivos para a transforma??o para uma economia mais circular, que possa alavancar negócios sob esta vis?o. ESPA?OS DE CIêNCIA A uni?o entre ciência e colabora??o estratégica se materializa, entre outros exemplos, no Latin American Inspiration Center, em Jundiaí, no interior de S?o Paulo. Com mais de 9 mil metros quadrados, o centro reúne laboratórios de alta tecnologia e equi pamentos de última gera ??o, permitindo que clientes e parceiros de toda a América Latina usufruam de toda a tecnologia e servi?os oferecidos também de maneira remota. Ali, os especialistas da companhia, junto com parceiros e clientes, desenvolvem solu??es para endere?ar desafios cuja resposta passa, entre outros aspectos, pela tecnologia. Um diferencial é que os projetos s?o atrelados à sustentabilidade e a um ecossistema de inova??o, que intensi fica o ambiente colabora tivo, e s?o usadas ferra mentas digitais de ponta para acelerar o processo de desenvolvimento e toma das de decis?o. Segundo Marcelo Cantu, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inova??o da Dow para a América Latina, o Latin American Inspiration Center vincula-se diretamente à ambi??o da companhia de se tornar a empresa de ciência dos materiais mais sustentável, inovadora, inclusiva e centrada no cliente no mundo. “O centro é um exemplo prático do que a Dow faz em rela??o a essa aspira??o”, explica. “Os projetos aqui desenvolvidos precisam gerar benefícios e resolver os problemas das pessoas, mas também devem ser sustentáveis, no que diz respeito a diferentes frentes, como a redu??o de emiss?es de carbono ou a circularidade de materiais”, afirma Cantu. Dentro das instala??es do Innovation Center, a Dow conta ainda com o Pack Studios, um conceito presente no Brasil e outros nove países ao redor do mundo. S?o centros de desenvolvimento que cata lisam a colabora??o com os diversos atores que comp?em a cadeia de valor da embalagem. O conceito de espa?o de colabora??o, a presen?a constante de empresas parceiras, a expertise das pessoas e os equipamentos de ponta disponíveis no Pack Studios permitem acelerar processos de estudos, análises, prototipagem, acelerando o desenvolvimento e lan?amento de inova??es e apoiando esfor?os de sustentabilidade. Um dos mais recentes investimentos do Pack Studios foi a aquisi??o de uma linha completa de reciclagem Wortex. O equipamento garante que a Dow forne?a sua experiência para encurtar o tempo de respostas às solu??es de mercado e consumo, promovendo mais possibilidades de inova??o sustentável dentro da indústria de embalagens. Desenvolver tecnologia que permita reciclar e dar ao plástico um novo destino é parte da estratégia de negócios da Dow. A resina pós-consumo (PCR) chamada RevoloopTM é um exemplo de produto feito a partir de plástico reciclado que demonstra o compro misso da elaborar solu??es para uma economia circu lar e um mundo cada vez mais sustentável. “Além do impacto am biental positivo, o Revo loopTM também gera um impacto social relevante, porque fortalece a atua??o das cooperativas de recicla gem que fornecem a maté ria-prima para a produ??o. Além disso, trata-se de uma solu??o que oferece desempenho equivalente aos produtos produzidos com matéria-prima virgem. é quando a inova??o gera benefícios diretos, e o produto que se le va para casa, que você compra no supermercado, tem uma vida cíclica de reutiliza??o porque foi projetado para isso”, explica Marcelo Cantu. Promover a circularidade do plástico faz parte das metas de sustentabilidade da Dow e está alinhado ao compromisso global de “Valorizar a Natureza” da companhia, que pretende atingir US$ 1 bilh?o em valor empresarial por meio de projetos que sejam bons para os negócios e melhores para os ecossistemas e que, até o momento, já alcan?aram investimentos de US$ 530 milh?es. A Dow espera, com isso, influen ciar tomadas de decis?o em toda a cadeia nessa mesma dire??o. OLHAR NA MESMA DIRE??O Um elemento fundamental para promover as mudan?as necessárias na cadeia de valor é que todos estejam alinhados em torno desses objetivos. “O desafio é haver intera??o entre os elos da cadeia, para que todos olhem na mesma dire??o. Se eles n?o estiverem bem conectados, em um ambiente de colabora??o e confian?a, n?o haverá trocas que gerem impacto positivo”, afirma Renata Pimentel, cientista de desenvolvi mento de servi?os técnicos e aplica??es da área de Embalagens e Plásticos Especiais da Dow. Para Renata, na prática, o trabalho se dá com par cerias de impacto entre a Dow e outras empresas. Um exemplo é o desenvolvimento de um asfalto que leva, em sua composi??o, PCR – de embala gens de alimentos que s?o de difícil reciclagem por possuírem diversos polímeros em sua estrutura e que, muitas vezes, terminam descartadas em aterros ou de forma inadequada. Contaminados, esses resíduos desafiam todas as etapas de destina ??o adequada, separa??o e reciclagem. Em julho deste ano, um trecho de um quil?me tro de extens?o da rodo via Washington Luís, na regi?o entre S?o Carlos e Rio Claro, no interior de S?o Paulo, foi pavimentado pela concessionária Eixo SP com esse tipo de asfalto que contém plásticos. “Desenvolvemos um trabalho colaborativo e mostra mos o valor dessa solu??o à concessionária”, explica Renata, mencionando o desenvolvimento que levou um ano. “Entendemos que a ciência causa impacto direto na vida das pessoas, dentro do cotidiano delas, e pode transformar uma rotina e um mundo todo com as solu??es inovado ras e ousadas, que trazem benefícios para o presente e o futuro da sociedade”, conclui a cientista. Entraram na composi??o 200 mil embalagens plásti cas que estariam em ater ros. A tecnologia aplicada para o enriquecimento do asfalto foi uma solu??o da Dow, chamada ElvaloyTM, que aprimora as características das resinas utilizadas nas ligas e permite este tipo de mistura e compatibiliza??o ao material tradicionalmente utilizado para as rodovias. “Assim, cada ator da ca deia de valor, como a Dow, as cooperativas de recicladores, a empresa que forneceu a PCR e a produ tora de asfalto, entrou com sua expertise”, afirma Renata, enfatizando que o diálogo e a parceria foram essenciais.