Município de Serra do Navio registra cheia do rio Amapari; Defesa Civil do AP monitora regi?o
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14 Sep 2025(atualizado 14/09/2025 às 08h00)Com o aumento das chuvas em raz?o do inverno amaz?nico, as equipes da Defesa Civil estadual est?o mo
Município de Serra do Navio registra cheia do rio Amapari; Defesa Civil do AP monitora regi?o
Com o aumento das chuvas em raz?o do ípiodeSerradoNavioregistracheiadorioAmapariDefesaCivildoAPmonitoraregi?resultado das loterias da caixa loteria federalinverno amaz?nico, as equipes da Defesa Civil estadual est?o monitorando os níveis dos rios do interior do Amapá. As cidades de Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari s?o as que mais preocupam neste momento, ambas s?o cortadas pelo rio Amapari, que já registra cheias.
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Imagens feitas por um morador da comunidade Col?nia de água Branca de Serra do Navio mostram que as águas do Amapari invadiram parte da sua residência. A regi?o é uma das atingidas anualmente pelo fen?meno. (veja vídeo acima).
De acordo com a prefeita de Serra do Navio, Paulinha Santos, uma for?a tarefa em parceria com a Defesa Civil estadual está sendo montada para atender as comunidades ribeirinhas.
“Já estamos em monitoramento com todas as equipes estaduais e municipais. As regi?es que preocupam a gest?o municipal s?o as comunidades do Pedra Preta, Cacha?o, Capivara e Sucuriju, s?o essas regi?es que todos os anos ficam em alerta. Tra?amos medidas estratégicas para dar total apoio às famílias que est?o em risco de ser afetadas”, disse a prefeita.
1 de 2 Equipes da Defesa Civil est?o em campo realizando monitoramento — Foto: Rede Amaz?nica/reprodu??o
O tenente-coronel Vilmar Laurindo, secretário executivo da Defesa Civil do Amapá, destaca que o órg?o monitora principalmente os rios Amapari, Jari e Oiapoque, apontados como os principais do Estado.
“Nós temos acesso a diversas esta??es hidro meteorológicas do Estado. Nós conseguimos monitorar diversos pontos do rio Amapari, Jari e Oiapoque, nós temos sempre esse parametro de saber o que está acontecendo. Além disso, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) tem acesso a tecnologias de satélites e previs?es aprimoradas e eles emitem diariamente alertas para a gente”, explicou o secretário.
Segundo Laurindo, em Laranjal do Jari, no Sul do Estado, ainda n?o foram registrados alagamentos, mas o rio tende a subir rápido e as chuvas em maior volume este ano s?o um alerta.
Já na capital, a preocupa??o é com o rio Amazonas, a previs?o é que o majestoso tenha picos de maré de cerca de quatro metros. De acordo com a Defesa Civil, o aumento deve ser em mar?o, quando s?o registrados os maiores volumes de chuvas.
“Segundo os dados meteorológicos, ainda estamos dentro das médias históricas, mas já temos registros de chuvas acima da média, num período de inverno mais curto. As lan?antes que chamamos em período de seca s?o de até dois metros e meio, mas já temos registros de maré de até quatro metros”, disse Laurindo.
2 de 2 Rio Amazonas, na orla da cidade, durante dia de chuva — Foto: Jo?o Pantoja/Rede Amaz?nica
O inverno amaz?nico segue até a metade do 1o semestre, enquanto isso, a??es seguem sendo realizadas.
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