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Marco regulatório de ensino a distancia traz mudan?a competitiva, diz Cogna Empresas Valor Econ?mico.txt
O novo marco regulatório de ensino a distancia é uma mudan?a competitiva favorável à Cogna,óriodeensinoadistanciatrazmudan?acompetitivadizCognaEmpresasValorEcon?queria ver o resultado da quina que está animada com as novas regras, que devem eliminar os atores com menor participa??o, que prejudicam o mercado e derrubam o tíquete médio, disse a empresa na teleconferência de resultados do segundo trimestre. A companhia ressaltou que as novas regras para a modalidade a distancia acarretar?o no aumento de custos dos próximos trimestres, com maior exigência de atividades presenciais, mas a retirada dos “players pequenos” permitirá com que a Cogna cres?a ainda mais. Além disso, a retomada ao formato semipresencial é um incentivo à empresa, cuja “essência” original se baseava na modalidade híbrida, acrescentou a Cogna. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Confira os resultados e indicadores da Cogna e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360 Ao considerar as regras do Ministério de Educa??o (MEC), que prioriza os cursos com maior frequência presencial, a maioria esmagadora das unidades educacionais do Brasil corre o risco de fechar, uma vez que 67% dos 26,2 mil polos operacionais têm até 99 alunos matriculados — ou seja, fora das exigências da pasta. As regras come?am a valer para os calouros matriculados a partir da segunda semana de setembro, mas as universidades têm um período transitório de dois anos para se adequar, sendo este mais um fator benéfico na vis?o da Cogna, que queria evitar mudan?as disruptivas das atividades dos cursos no meio do semestre. Ainda na teleconferência, os executivos da companhia destacaram a forte gera??o de caixa registrada no segundo trimestre, que deve continuar no segundo semestre do ano. Os números devem, desta forma, reduzir a alavancagem financeira da empresa para um vez em 2026 e 2027, contra o patamar de 1,22 vez registrado no segundo trimestre. No segundo trimestre, a Cogna teve lucro líquido de R$ 118,8 milh?es, revertendo o prejuízo de R$ 8,3 milh?es de um ano antes. — Foto: Kari Shea/Unsplash
