Projeto Educa??o: professor responde a pergunta sobre história do Brasil e democracia
Fran?a enfrenta mais turbulência com governo à beira do colapso antes do voto de confian?a.txt
? O quarto primeiro-ministro da França em menos de dois anos,?aenfrentamaisturbulênciacomgovernoàbeiradocolapsoantesdovotodeconfian?pokerstars code bonus 2016 François Bayrou, enfrenta a derrota em um voto de confiança nesta segunda-feira, levando a segunda maior economia da zona do euro a uma paralisia política e econômica ainda maior. O colapso esperado do governo minoritário parece destinado a aprofundar os problemas da França em um momento crítico para a Europa, que está buscando unidade diante da guerra da Rússia contra a Ucrânia, uma China cada vez mais dominante e tensões comerciais com os Estados Unidos. A turbulência também ameaça a capacidade da França de controlar sua dívida, com o risco de novos rebaixamentos de crédito à medida que os spreads dos títulos -- um indicador do prêmio de risco que os investidores exigem para manter a dívida francesa -- aumentam. A França enfrenta uma forte pressão para sanar suas finanças, com o déficit do ano passado quase o dobro do limite imposto pela União Europeia de 3% da produção econômica e a dívida pública em 113,9% do PIB. O voto de confiança está programado para a tarde desta segunda-feira, com um discurso de abertura de Bayrou, seguido por líderes de todos os grupos políticos. O resultado da votação poderá ser divulgado por volta das 14h (horário de Brasília). Os líderes da oposição de todo o espectro político deixaram claro que manteriam seus planos de votar pela destituição de Bayrou. "Quero dizer a vocês que estou muito feliz com a queda do governo hoje. Para muitos franceses, é um alívio", disse Manuel Bompard, do partido de extrema esquerda França Insubmissa, à emissora franceinfo, fazendo eco a comentários semelhantes de outros partidos. Caso Bayrou de fato caia, o presidente Emmanuel Macron provavelmente terá que encontrar outro chefe de governo capaz de conduzir um orçamento pelo Parlamento, menos de um ano após a destituição do antecessor conservador de Bayrou, Michel Barnier. As tensões sociais também estão esquentando. Vários grupos nebulosos que se multiplicaram on-line convocaram os franceses a "bloquear tudo" na quarta-feira desta semana, enquanto os principais sindicatos de trabalhadores estão planejando uma ação social em 18 de setembro contra os planos de cortes orçamentários. Até o momento, Macron descartou a possibilidade de dissolver o Parlamento, como fez no ano passado. A França está mergulhada em uma crise política desde uma eleição antecipada, que resultou em um Parlamento ainda mais dividido. A aliança do próprio Macron, já sem maioria desde 2022, viu seus números caírem ainda mais, enquanto o Reunião Nacional, anti-imigração e de extrema-direita, emergiu como o maior partido. Uma coalizão frouxa de partidos de esquerda, agora profundamente dividida, surgiu como o maior bloco. Nenhum campo tem maioria. "Essa crise foi provocada e alimentada pelo presidente Emmanuel Macron e por todos aqueles que o serviram", disse Marine Le Pen, chefe do grupo de legisladores do Reunião Nacional, no domingo. "Hoje, o homem doente da Europa, por causa deles, é a França."