Come?a temporada dos ipês, árvore símbolo de Brasília

Isso Está Acontecendo: fiéis trocam visitas por evangeliza??o via celular na pandemia; ou?a

O sétimo episódio do áAcontecendofiéistrocamvisitasporevangeliza??oviacelularnapandemiaou?taxi cassino rio grande telefonepodcast 'Isso Está Acontecendo' mostra como a pandemia mudou o trabalho dos fiéis. Testemunhas de Jeová tiveram de trazer para o telefone sua saga de bater de porta em porta para disseminar mensagens bíblicas. Desde ent?o, muita gente vem recebendo liga??es religiosas em diferentes horários do dia. é um trabalho que exige, além de fé, muita paciência, tempo e um plano de dados de celular robusto.

OU?A AGORA:

"Cada pessoa, ou ela faz carta ou faz as suas liga??es no horário que seja mais conveniente para ela. E dessa forma ent?o consegue atingir o maior número de pessoas. Pessoas que às vezes trabalham no período da manh? e consiga falar a tarde, e vice-versa", explica André.

Ou?a outros episódios do 'Isso Está Acontecendo':

VENDO NUDESA SUA LIGA??O é MUITO IMPORTANTE PARA NóSQUARENTENA DE COMPRASNA MENTE DE UM HATERA ERA DO ORáCULOIMUNIZADOS, E AGORA?A TROPA DO REALITY

O podcast 'Isso Está Acontecendo' está disponível no G1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine ou curta o podcast na sua plataforma predileta. Todo sábado tem episódio novo e de gra?a.

Chico Felitti conversou testemunhas de Jeová que passaram a ligar para desconhecidos para levar suas cren?as. Assim como aconteceu com muitos outros trabalhos, os fiéis se viram trancados dentro de casa em nome da seguran?a de todos. Da noite para o dia, milh?es de testemunhas de Jeová estavam sem poder sair nas ruas para levar suas mensagens religiosas.

1 de 1 Isso Está Acontecendo - Testemunhas no Zap — Foto: Globo

Outra seguidora da religi?o, Vanderleia conta que dedica de duas a três horas fazendo esse trabalho voluntário. No entanto, do outro lado da linha, há quem seja agressivo ou grosseiro. Ela, no entanto, n?o bloqueia o número de quem é hostil. Pelo contrário, anota para voltar a ligar tempos depois. Ela acredita que as pessoas que reagem com agressividade s?o justamente as que precisam mais conversar.

"Quando eu fa?o a minha lista, a pessoa é grosseira e baixa o telefone, eu espero passar um mês, dois e volto a ligar de novo", conta.

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