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JBS defende mais financiamento climático para a agropecuária regenerativa JBS Valor Econ?mico.txt
press release — Foto: divulga??o No painel “Conectando a cadeia de valor: do áticoparaaagropecuáriaregenerativaJBSValorEcon?resultado da quina do dia 24 de dezembro 2013campo ao prato”, realizado hoje durante a COP28, o Diretor Global de Sustentabilidade da JBS, Jason Weller, mostrou como a Companhia vem priorizando a produ??o sustentável e o combate a a??o climática em seus investimentos. “Estamos utilizando diversos métodos – incluindo títulos verdes, autofinanciamento e parcerias público-privadas – para fornecer recursos para a a??o climática. E, principalmente, estamos tentando simplificar e nos concentrar no que é mais importante, que é como podemos aumentar a rentabilidade econ?mica e a capacidade produtiva sustentável dos produtores agrícolas familiares, das quais, em última análise, dependemos para os nossos sistemas alimentares”. A empresa tem destacado que menos de 2% do financiamento climático é destinado aos pequenos produtores, segundo a ONU. A grande dimens?o e a complexidade das emiss?es de gases de efeito estufa (GEE) do sistema alimentar levam também a Companhia a defender a necessidade de uma atua??o conjunta, entre ONGs, sociedade civil, setores público e privado, e uma mobiliza??o em grande escala de ferramentas financeiras para investir em melhorias do sistema e catalisar projetos na cadeia de abastecimento. “Se você n?o está pensando sobre como desenhar interven??es e práticas que realmente beneficiem a produtividade e a lucratividade, ou seja, a habilidade geral do produtor rural para ter sucesso economicamente, isso n?o é sustentável”, afirmou Weller. Segundo o executivo, o sistema de produ??o de alimentos n?o precisa de mais métricas e sistemas de dados robustos e complexos. “Nós já temos muita informa??o disponível. Tudo que é necessário é que eles sejam consolidados e simplificados e que cheguem aos produtores”, aponta. Weller também defende que os produtores hoje já têm a vontade e o cuidado com a sua produ??o, e muitas solu??es já vêm da terra. “Para mim, foi bem impactante ver o nível de cuidado e orgulho que os produtores de carne suína, por exemplo, têm em nossas opera??es, um nível realmente alto de inova??o. Ao longo da última década, conseguiram reduzir em 50% a intensidade de carbono da produ??o dessa proteína no sistema de alta produtividade do Reino Unido”, afirma. Segundo o executivo, o mesmo nível de comprometimento também é presente na Austrália, em que a Companhia tem um programa de garantia agrícola com apoio de especialistas a produtores de gado no Leste e no Sul do país. Weller explicou que a empresa tem tido conversas sobre como incorporar sistemas de gest?o de pastoreio regenerativo, n?o apenas em pastagens e piquetes, mas em sistemas abertos. E conversas sobre como melhorar o cuidado, o bem-estar dos animais e, em essência, como gerir esses grandes ecossistemas intactos. “Estamos olhando n?o apenas para a produ??o de gado, mas também para a biodiversidade e outros servi?os que s?o realmente importantes para manter a vitalidade dos nossos sistemas. Ent?o, temos uma grande oportunidade de engajar esses produtores, sobretudo das propriedades familiares, para cuidar dos recursos de que necessitamos e dependemos para alimentar o mundo”, disse. Na frente de redu??o de emiss?es, o foco da JBS tem sido a colabora??o com parceiros do setor para desenvolver “impress?es digitais” de GEE das cadeias de valor, usando-as para desbloquear a??es direcionadas. Segundo Weller, é preciso construir n?o apenas uma pegada de GEE, mas compreendê-la de forma mais profunda. “Para entender o impacto climático global do sistema de cadeia de fornecimento direto e geral da nossa empresa, a JBS investiu recursos significativos para construir um inventário de emiss?es ‘de baixo para cima’, usando os melhores dados disponíveis de nossas mais de 500 instala??es. Aprendemos que os melhores métodos disponíveis para estimar as pegadas de GEE n?o fornecem a granularidade necessária para tomar medidas direcionadas. Por isso a JBS está colaborando com parceiros da cadeia de fornecimento para desenvolver ‘impress?es digitais’ próprias”, explicou. Com uma compreens?o de alta resolu??o do inventário de emiss?es da cadeia de valor, aponta o executivo, a JBS tem um melhor entendimento das emiss?es relativas – e dos riscos – para cada unidade de negócio, instala??o de produ??o e cliente. “Seremos ent?o capazes de priorizar a??es de investimento para lidar com as emiss?es diretas da JBS, ao mesmo tempo que trabalhamos com os principais fornecedores e clientes estratégicos para avaliar op??es para descarbonizar os sistemas alimentares primários, abarcando também as emiss?es indiretas”. Todo esse esfor?o faz parte da estratégia da JBS de se tornar Net Zero até 2040.
