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Empresas devem respeitar a ancestralidade Carreira Valor Econ?mico.txt
Tenho notado que,calendario loteria 2022 na corrida desenfreada por se reinventarem e se adaptarem às mudan?as tecnológicas que surgem a cada momento, muitas organiza??es se esquecem de algo essencial: sua ancestralidade. N?o me refiro à ancestralidade como um olhar nostálgico para o passado, mas a um reconhecimento da identidade, da cultura, dos aprendizados e dos valores que atravessam gera??es e que d?o o DNA da cultura daquele grupo. Assim como indivíduos carregam consigo a heran?a de suas famílias, empresas também possuem um legado construído por aqueles que vieram antes. Esse legado n?o está apenas nos discursos institucionais, mas nas práticas de gest?o, na cultura organizacional, na forma como as decis?es s?o tomadas e as rela??es se constroem. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Quantas vezes vemos organiza??es tentando criar uma cultura do zero, ignorando sua trajetória? Ou lideran?as que, na ansia de inovar e responder às demandas de curto prazo, descartam aprendizados valiosos? Quando n?o respeitamos nossa ancestralidade, corremos o risco de perder referências importantes e de nos tornarmos frágeis diante dos desafios do presente e do futuro. Sem raízes, qualquer vento forte pode desestabilizar. Preservar a heran?a cultural n?o significa resistir à mudan?a, mas sim compreender que a verdadeira inova??o nasce da combina??o entre o que já foi aprendido e o novo que está por vir. Empresas que respeitam sua ancestralidade fortalecem o senso de pertencimento de suas equipes, estabelecem rela??es mais autênticas e constroem uma identidade clara que orienta suas escolhas. Isso se traduz em colaboradores mais engajados e conectados com os princípios e propósitos da empresa, clientes mais fiéis e um impacto mais positivo na sociedade. Uma convoca??o às lideran?as do bemComo ser um bom aprendiz de feiticeiroQue a ética seja mais praticada neste ano que se inicia Nas sociedades, quando a ancestralidade n?o é respeitada, ocorre a perda de identidade cultural e da memória coletiva. Isso pode significar a extin??o de práticas, linguagens e costumes - sem essas referências, indivíduos e grupos podem se sentir desorientados, sem um eixo para guiar a??es e escolhas. Nas sociedades, quando a ancestralidade n?o é respeitada, ocorre a perda de identidade cultural e da memória coletiva, diz colunista — Foto: Freepik No ambiente corporativo, honrar a ancestralidade também significa reconhecer e dar continuidade ao legado de quem veio antes. Homenagear aqueles que construíram a história da empresa, por exemplo, é um sinal de respeito e de valoriza??o. Mas n?o se trata apenas de celebrar o passado, e sim de dar continuidade ao que foi construído, garantindo que a cultura, a identidade e os valores da organiza??o permane?am vivos e sejam transmitidos às novas gera??es. Para muitas comunidades, a ancestralidade é o elo que conecta passado, presente e futuro. Para as pessoas negras, por exemplo, ela é a base do pertencimento, influenciando a autoestima, a criatividade e o resgate do protagonismo historicamente negado. Em um ambiente corporativo que valoriza essa perspectiva, há um fortalecimento da representatividade, da criatividade e da inova??o, pois a diversidade de olhares enriquece as estratégias empresariais e impulsiona resultados sustentáveis. As lideran?as têm um papel essencial nesse processo. Além de preservar a história da institui??o, precisam traduzir essa heran?a para o presente, assegurando que sua essência evolua sem se perder no tempo. A pergunta que fica é: sua empresa conhece e valoriza sua ancestralidade? Se n?o, talvez seja o momento de olhar para trás com mais aten??o. Porque é só respeitando suas raízes que uma organiza??o pode crescer com solidez, propósito e impacto duradouro. Vicky Bloch é fundadora da Vicky Bloch Associados, professora do IBGC, da FIA e membro de conselhos de administra??o e consultivos