ADF in DR Congo IS-linked rebels accused of killing more than 50.txt
Em tempos instáveis, agroalian?as tra?am caminhos para o futuro.txt
As mudan?as geopolíticas e as incertezas adentraram 2025 em pleno frio do áveisagroalian?astra?agen betting casino blackjack onlineHemisfério Norte, que somente chegou ao sul em julho do mesmo ano. Uma revis?o assustada de 1929, antes da 2a Grande Guerra, sem o claro critério da releitura de taxa??es pesadas sobre as exporta??es de países aos EUA, amigos ou n?o, gelou as vidra?as fechadas do Brasil protegido, dificultando a vis?o do mundo frio lá de fora. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Continuar lendo O ano de 2024 terminava com os alicerces da bioeconomia, modelo circular que atenderia uma expans?o sustentável da oferta de alimentos e da bioenergia, agregando valor a um processo natural e competitivo, ou biocompetitivo. Era o prenúncio de grandes expectativas a um país protagonista em agronegócio como é o Brasil. O mundo já n?o era o mesmo. O Ocidente e suas dificuldades com as realidades do Oriente, com modelos econ?micos muito divergentes e uma progressiva disputa entre EUA e China, uma guerra entre Rússia e Ucrania e um crescente estado de guerrilha no Oriente Médio, enquanto a China p?e seus sensores sobre Taiwan e os EUA lan?am suas cobran?as sobre antigos parceiros, na forma de tarifa?os. — Foto: Globo Rural O multilateralismo que tanto bem trouxe ao mundo, foi destronado, septuagenário, fragmentado em unilateralismos entrincheirados em posi??es de for?a. A for?a, mal utilizada, gera consequências negativas e é preciso estar preparado para elas, antes que ocorram. A coexistência, em coopera??o ou competi??o, é essencial à inova??o, produtividade e crescimento. O conflito, n?o! A arte da negocia??o deve vir ao banco da frente desse veículo global dirigido pela geopolítica, que inclui, sem abandonar os nossos valores, a aproxima??o ao parceiro brasileiro de tanto tempo, os EUA. No 24o Congresso Brasileiro do Agro, o tema Agroalian?as, foi o norte para as apresenta??es e os debates, salientando-se a prioridade a novos mecanismos privados de financiamento da produ??o. Fundamentais ao fortalecimento dos pilares que se apresentam, hoje, na geopolítica, visando a luta contra protecionismos escondidos sob a manta da tecnicidade interessada ou dos subsídios que permitem competir, ou mesmo dos populismos ou da for?a, as alian?as entre setores produtivos dos países com dimens?o agroindustriais s?o sinal de maturidade. Leia mais opini?es de especialistas e lideran?as do agro Ainda n?o há uma nova ordem mundial; o que há é uma transi??o para algo que n?o se tem definido: um multilateralismo que ficou nos livros de história, mas que ainda é buscado em guerras alimentadas por disputas que precisam ser acomodadas em condi??es macroecon?micas difíceis de serem resolvidas, mas também acentuam oportunidades. Abrir portas ao comércio, de forma proativa, sempre batendo naquelas que se fecharam, mas que se preparam para reabri-las, requer tratativas inteligentes e estratégicas. Somos o país do agro, claramente é uma vantagem excepcional que tem o Brasil neste mundo de inseguran?as alimentar e energética, onde a espetacular revolu??o da inteligência artificial demanda enormes mega joules de energia além de milh?es de novas toneladas de alimentos exigidas pelo crescimento populacional, da renda per capita e dos novos hábitos e costumes de consumo. Transformar narrativas negativas em vitrines atrativas, em ambiente com alternativas e intensa competi??o, requer planejamento, políticas e alian?as. No caso, agroalian?as. Buscar o que está em nosso alcance, pelo nosso protagonismo e pelas limita??es físicas do planeta, seja para oferta de alimentos ou bioenergias, fará toda a diferen?a e será uma for?a de atra??o insuperável. *Luiz Carlos Corrêa Carvalho é presidente da Associa??o Brasileira do Agronegócio (Abag) As ideias e opini?es expressas neste artigo s?o de responsabilidade exclusiva de seu autor e n?o representam, necessariamente, o posicionamento editorial da Globo Rural