Telefone sem fio' ajuda a prevenir desastres em Petr\u00f3polis
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13 Sep 2025(atualizado 13/09/2025 às 21h05)Quando chove no vale do Cuiabá, em Petrópolis (RJ), costuma faltar energia elétrica e internet. "é m
Telefone sem fio' ajuda a prevenir desastres em Petr\u00f3polis
Quando chove no vale do jogos de desenhar online grátisCuiabá, em Petrópolis (RJ), costuma faltar energia elétrica e internet. "é muito cruel ficar no meio da chuva, no escuro e sem informa??o. Estamos traumatizados pela tragédia de 2011", disse Ana Montenegro, 60, referindo-se ao desastre que matou centenas de pessoas na regi?o serrana do Rio de Janeiro. Para enfrentar o desafio, voluntários criaram uma tecnologia social usando rádios comunicadores.Produtora rural, Montenegro come?ou, em junho de 2023, a pesquisar uma solu??o para a falta de comunica??o durante chuvas e tempestades. Por ser uma regi?o de montanhas, até mesmo os rádios têm alcance limitado. Foi preciso ent?o formar uma rede de moradores, que monitoram as nascentes e os níveis dos rios, repassando informa??es uns aos outros, como em um "telefone sem fio".
Distrito de Itaipava, em Petrópolis (RJ), durante inunda??o em janeiro de 2011 - Tania Rego - 12.jan.2011/Folhapress Quando informa??es como a rápida eleva??o dos rios chegam ao Nudec, Cristina Rosário de Oliveira, 55, entra em a??o. Com experiência tanto como vítima quanto como voluntária em desastres, além de diversos treinamentos, ela avalia a situa??o e pode acionar a Defesa Civil. Vítima e voluntáriaEm 2011, fortes chuvas causaram um dos maiores desastres da história do Brasil, com mais de 900 mortes na regi?o serrana do Rio de Janeiro –principalmente em Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis. Após a tragédia, a Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) come?ou a formar cidad?os em monitoramento socioambiental e a criar os Nudecs naquelas cidades. Leia também Risco de deslizamento guia rotina de comunidade em Guarujá após temporal que matou 34 em 2020 Convidada a participar da forma??o, Rosário, inicialmente, n?o aceitou. Achava que a tarefa deveria ser do poder público, como Bombeiros e Defesa Civil. Mas mudou de ideia, convencida de que sua experiência como vítima e voluntária em desastres poderia ser importante para a comunidade.Rosário foi vítima em 2008. Naquele ano, quando come?ou a chover forte, ela e o marido iniciaram uma estratégia corriqueira para evitar os prejuízos dos alagamentos: levantar os bens da casa, como camas e geladeira, pendurando-os com cordas. Mas a água subiu tanto e t?o rápido naquela oportunidade que ela ficou submersa.
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