De castelo a hotel: a reabertura do Valle Andino em Mendoza, cenário de filme com Brad Pitt
Startup aposta em tokeniza??o para estimular a bioeconomia da Amaz?nia Um Só Planeta PEGN.txt
Segundo o índice Brasil de Inova??o e Desenvolvimento (IBID),??oparaestimularabioeconomiadaAmaz?niaUmSóbitcoin cassino organizado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o Amazonas foi o estado que mais cresceu em inova??o em rela??o a 2024, subindo três posi??es e ocupando a 17a posi??o. Entre as startups que apostam em solu??es criativas no estado, está a ForestiFi, que conecta cadeias produtivas sustentáveis da Amaz?nia a investidores, favorecendo n?o só o ecossistema do Amazonas, como também da regi?o Norte. “Um dos grandes problemas é a falta de acesso a investimento por diversos motivos: desde a alta informalidade no setor até o acesso a um capital muito caro e escasso”, comenta Macaulay Abreu, cofundador da startup e com uma experiência de mais de dez anos em empresas que conectam produtores ao mercado. Como forma de reduzir essa carência, ele e o sócio Glauco Aguiar desenvolveram uma plataforma que conecta cadeias produtivas a investidores, por meio da tokeniza??o de ativos. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Continuar lendo Com um investimento inicial próprio de R$ 500 mil, a startup come?ou a atuar no início de 2024 por meio de uma plataforma própria focada em cadeias produtivas de alto valor agregado, como é o caso da castanha, guaraná, cacau e pirarucu. “Fazemos a prospec??o de startups e cooperativas de produtores, com uma diligência de identifica??o financeira e jurídica para entender a demanda de capital”, conta Abreu. Startups: Breakeven: o que é e por que as startups buscam o ponto de equilíbrio Early stage: um guia para empreendedores que est?o come?ando uma startup As fases do investimento em startups: um guia para empreendedores Com o conhecimento de como o produto é operado, do processo de produ??o, logística até comercializa??o, s?o criados modelos de ofertas financeiras. Por meio do processo de tokeniza??o, é possível fracionar o volume que será aportado, com valores a partir de R$ 25. Produtores de guaraná beneficiados pela ForestiFi — Foto: Divulga??o / Foresti Fi “Apostamos em investidores qualificados que têm interesse em negócios de impacto e, ao mesmo tempo, retorno financeiro”, diz. Na hora da escolha do token, o investidor tem acesso a informa??es como o prazo para render investimento, quais famílias ser?o beneficiadas e o volume de produ??o. “Tem investidores menores que aportam R$ 200, mas tem aqueles que aportam mais de R$ 10 mil”, comenta. Um exemplo foi o investimento de R$ 400 mil recebido pela startup Zeno Nativo, que faz o beneficiamento de castanhas-do-Pará e cacau no município de Acará, no Pará. “Nesse caso, tivemos 82 opera??es de compra, com 30% desse valor vindo de um capital mais alto”, ilustra. Fundada por Zeno Gemaque, a empresa surgiu de forma caseira, torrando e agregando valor à castanha de produtores da regi?o. Hoje o negócio já é profissional, com máquinas e tecnologia e treinamento de produtores – o que resultou em faturamento de R$ 1 milh?o em 2024, atendendo marcas de todo o Brasil, como a curitibana Hagi. Produ??o de cacau está entre os beneficiados pela Zeno Nativo — Foto: Divulga??o / Zeno Nativo Abreu acredita que um ponto de partida com pouca profisionliza??o, como ocorreu na Zeno Nativo, é comum. “Buscamos profissionalizar parte dessa cadeia produtiva e destravar o capital, criando mais confian?a para que os investidores apostem na Amaz?nia”, fala. Mais do que dinheiro, a ForestiFi busca acompanhar de outras formas as organiza??es para gerar valor. “Ajudamos na conex?o com o mercado, na organiza??o logística com parceiros da nossa rede e estrutura??o para outros tipos de investimento”, complementa. A empresa monetiza de duas maneiras: recebe uma porcentagem sobre os valores captados pelas startups e também obtém ganhos variáveis ao participar das opera??es, recebendo uma fatia do que é gerado pelo negócio. O empreendedor n?o revela o faturamento, mas conta que desde a sua funda??o, a ForestiFi já transacionou R$ 2 milh?es em vendas de ativos, com quatro startups ou cooperativas beneficiadas. Até ent?o, a atua??o aconteceu no Amazonas e no Pará, mas o objetivo é de apoiar a bioeconomia em toda a Amaz?nia. Em 2025, eles captaram R$ 600 mil, pela AMAZ (Aceleradora da Amaz?nia), o que deve ajudar o valor da opera??o crescer em cinco vezes e também na cria??o de mais iniciativas que ajudem as startups para além do aporte. Leia mais Startup transforma bioativos da Amaz?nia em solu??es farmacêuticas Rede de mulheres indígenas transforma moda em negócio — que já chega ao exterior Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da PEGN? é só clicar aqui e assinar! :root{ --borderColorFollowMe: #b94321; --textColorFollowMe: #b94321; } Siga PEGN:
