Eurofarma reduz prejuízo no 2o trimestre com melhora operacional Empresas Valor Econ?mico.txt
Novo Nordisk congela contrata??es em meio à perda de lideran?a no mercado de medicamentos contra obesidade Empresas época NEGóCIOS.txt
A farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk,??esemmeioàperdadelideran?anomercadodemedicamentoscontraobesidadeEmpresasépocaNEGóresultado da quina de s?o jo?o do ano passado fabricante do Ozempic e do Wegovy, anunciou o congelamento de contrata??es em áreas consideradas n?o essenciais, segundo a agência Reuters. A medida é vista como mais um sinal de turbulência para a empresa, que viveu um crescimento meteórico nos últimos anos, mas agora enfrenta uma forte concorrência, perda de valor de mercado e dificuldades para sustentar seu ritmo de expans?o. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Um erro de R$ 1,4 mil irá custar bilh?es à Novo Nordisk, fabricante do Ozempic; entendaFábrica da Novo Nordisk em MG cria sistema para aproveitar água da chuva e economiza quase 30%Ozempic: quando cai a patente do medicamento que age na perda de peso Continuar lendo O sucesso de semaglutida — princípio ativo dos dois medicamentos — transformou a Novo Nordisk em referência mundial no tratamento da obesidade e chegou a impulsionar a economia da Dinamarca. Em 2024, a companhia faturou cerca de US$ 42 bilh?es (R$ 228 bilh?es), impulsionada pela alta demanda por Ozempic e Wegovy. No entanto, a entrada de concorrentes no mercado, como o Zepbound, da Eli Lilly, aprovado pela agência reguladora dos EUA, a Food and Drug Administration (FDA), em novembro do ano passado, e a prolifera??o de vers?es manipuladas de GLP-1 a pre?os mais baixos passaram a corroer a dominancia da empresa. Zepbound é um medicamento para obesidade cr?nica da farmacêutica Eli Lilly — Foto: Divulga??o No Brasil, a marca também enfrenta a chegada de uma vers?o da semaglutida genérica pela EMS e, semana passada, teve seu pedido de incorpora??o do Wegovy ao SUS (Sistema único de Saúde) rejeitado pela Comiss?o Nacional de Incorpora??o de Tecnologias no Sistema único de Saúde (Conitec). A press?o do mercado já resultou na demiss?o do antigo CEO em maio e em perdas expressivas para os acionistas: somente em julho, a empresa viu cerca de US$ 70 bilh?es (R$ 380 bilh?es) de valor de mercado evaporarem após reduzir novamente suas proje??es de crescimento. Analistas e a própria companhia já reconhecem que demiss?es podem ocorrer nos próximos meses, diante do cenário de incertezas. Apesar dos desafios, as vendas de Ozempic e Wegovy seguem fortes no mundo todo e a Novo Nordisk aposta em novos tratamentos, como comprimidos para emagrecimento e medicamentos ainda mais potentes, para tentar recuperar espa?o em um mercado cada vez mais competitivo. Em nota à Reuters, a empresa afirmou que realiza um congelamento de contrata??es em áreas n?o críticas aos negócios, sem dar mais detalhes. A Novo Nordisk no Brasil informou, em nota, que n?o comenta decis?es globais que n?o impactam diretamente o país. Novo Nordisk — Foto: Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images :root{ --borderColorFollowMe: #4a4a4a; --textColorFollowMe: #005880; } Siga a Epoca Negócios:
