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Metalurgia e equipamentos de transporte, como motocicletas, puxam indústria para baixo, diz IBGE Brasil Valor Econ?mico.txt

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15 Sep 2025(atualizado 15/09/2025 às 01h58)

Metalurgia e equipamentos de transportes, como motocicletas, foram as principais influências negativ

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Metalurgia e equipamentos de transporte, como motocicletas, puxam indústria para baixo, diz IBGE Brasil Valor Econ?mico.txt

Metalurgia e equipamentos de transportes,ústriaparabaixodizIBGEBrasilValorEcon?concurso da quina 4848 como motocicletas, foram as principais influências negativas para a indústria brasileira em julho, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal – Produ??o Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média, a produ??o industrial caiu 0,2% em julho, ante julho, com recuo em 13 dos 25 ramos industriais pesquisados pelo IBGE. O segmento de metalurgia caiu 2,3% e foi o que teve maior influência negativa, principalmente por produtos siderúrgicos, segundo o gerente da pesquisa, André Macedo. A queda veio após ganho acumulado de 1,6% em dois meses. Tarifa?o tem efeito pontual para indústria em julho, mas principal influência é juro alto window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); “Essa atividade vinha de dois meses no campo positivo, ent?o era uma base de compara??o mais elevada. Outras estatísticas mostram alguma queda de exporta??es, ent?o [o recuo] pode guardar alguma rela??o”, afirmou. A produ??o de outros equipamentos de transportes – que inclui itens como motocicletas, avi?es e embarca??es – recuou 5,3%, após crescimento de 3,1% em junho. As demais quedas foram em impress?o e reprodu??o de grava??es (-11,3%) e bebidas (-2,2%). No campo positivo, o aumento de 7,9% de produtos farmacêuticos em julho – após alta de 2,2% em junho – ajudou a impedir uma queda maior da média da indústria. O segmento costuma ter comportamento mais volátil, com quedas e altas intensas. A segunda influência positiva, por sua vez, veio da produ??o de produtos alimentícios (1,1%). — Foto: Daniel Acker/Bloomberg