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Sabesp deve analisar PPPs de SP e leil?es fora do Estado ‘para aquecer o motor’, diz presidente Empresas Valor Econ?mico.txt

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16 Sep 2025(atualizado 16/09/2025 às 00h35)

A Sabesp deverá analisar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) em estrutura??o pelo governo paulista,

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Sabesp deve analisar PPPs de SP e leil?es fora do Estado ‘para aquecer o motor’, diz presidente Empresas Valor Econ?mico.txt

A Sabesp deverá analisar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) em estrutura??o pelo governo paulista,?esforadoEstadoparaaqueceromotordizpresidenteEmpresasValorEcon?jogos de formar palavras para alfabetiza??o segundo o presidente da empresa, Carlos Piani. “A gente tem dever de ofício de olhar. Vai depender do momento em que a gente estará. à medida que a gente avan?a [no plano de investimentos atual], o risco de execu??o está caindo”, afirmou ele ao Valor, após evento sobre o primeiro ano da privatiza??o, realizado nesta quarta (23). Confira os resultados e indicadores da Sabesp e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360 Segundo ele, o fato de os contratos serem em S?o Paulo também torna o projeto mais fácil. O governo paulista pretende realizar a licita??o de quatro PPPs em meados de 2026. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Piani também afirmou que a Sabesp deverá analisar outros grandes leil?es de água e esgoto previstos para este ano, como em Pernambuco e Rond?nia, “ para aquecer o motor”. “Como grupo, somos novos. N?o temos nem um ano, temos dez meses, porque [a atual gest?o, indicada pela sócia de referência Equatorial] chegamos um pouco depois. Ent?o estamos olhando até para criar essa rotina”, disse. Questionado sobre o impacto da taxa de juros elevada e da possível tributa??o das debêntures incentivadas sobre o plano de investimentos, o executivo afirmou que a empresa tem buscado manter “todas as portas abertas” para financiamento. “Temos que controlar o que a gente controla. O nosso custo de capital está muito competitivo. Temos conseguido captar em volume e taxas, a despeito disso. Vamos seguir a taxa básica, e, se houver mudan?a [na tributa??o das debêntures], vamos sofrer também, mas estamos acessando linhas de vários tipos, estamos acessando mercado externo para ter todas as portas abertas”, afirmou.