Dólar fecha em queda, a R$ 5,50, à espera da ata do Copom e tarifa?o; Ibovespa tem alta
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12 Oct 2025(atualizado 12/10/2025 às 02h11)O dólar fechou em queda de 0,69% nesta segunda-feira (4), cotado a R$ 5,5063. O Ibovespa, principal
Dólar fecha em queda, a R$ 5,50, à espera da ata do Copom e tarifa?o; Ibovespa tem alta
O dólar fechou em queda de 0,ólarfechaemquedaaRàesperadaatadoCopometarifa?que horas concorre a lotofácil69% nesta segunda-feira (4), cotado a R$ 5,5063. O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, teve alta de 0,40%, aos 132.971 pontos.
Investidores aguardam a ata da reuni?o da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom) do Brasil e novos capítulos do tarifa?o do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A ata do Copom está prevista para ter?a-feira. Na semana passada, o BC brasileiro decidiu manter seus juros inalterados, indicando incerteza com os efeitos do tarifa?o. Com isso, a taxa básica brasileira (Selic) ficou em 15% ao ano.
Já o início do tarifa?o contra o Brasil está previsto para quarta-feira (6). Apesar da série de exce??es anunciadas por Trump para as taxas de 50% sobre produtos brasileiros, ainda há expectativa sobre as negocia??es entre o governo brasileiro e americano.
Por fim, o mercado aguarda dados econ?micos no Brasil e no exterior, além de acompanhar balan?os corporativos.
O dólar fechou em queda de 0,69% nesta segunda-feira (4), cotado a R$ 5,5063. O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, teve alta de 0,40%, aos 132.971 pontos.
Investidores aguardam a ata da reuni?o da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom) do Brasil e novos capítulos do tarifa?o do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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?? A ata do Copom está prevista para ter?a-feira. Na semana passada, o BC brasileiro decidiu manter seus juros inalterados, indicando incerteza com os efeitos do tarifa?o. Com isso, a taxa básica brasileira (Selic) ficou em 15% ao ano.
?? Já o início do tarifa?o contra o Brasil está previsto para quarta-feira (6). Apesar da série de exce??es anunciadas por Trump para as taxas de 50% sobre produtos brasileiros, ainda há expectativa sobre as negocia??es entre o governo brasileiro e americano.
?? Por fim, o mercado aguarda dados econ?micos no Brasil e no exterior, além de acompanhar balan?os corporativos. Nesta segunda, o destaque ficou com o Caged, que indicou a cria??o de 166 mil vagas formais de trabalho em junho, uma queda de 19,2% em rela??o ao mesmo mês de 2024.
A balan?a comercial de julho, prevista para amanh?, também vai mostrar reflexos do tarifa?o.
Veja abaixo como esses fatores impactam o mercado.
??Dólar
Acumulado da semana: -0,69%;Acumulado do mês: -1,69%; Acumulado do ano: -10,90%.
??Ibovespa
Acumulado da semana: +0,40%;Acumulado do mês: -0,08%; Acumulado do ano: +10,55%.
à espera do tarifa?o
A ordem executiva assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na última quinta-feira (31), marca um novo capítulo do tarifa?o no cenário global.
A medida amplia e altera as tarifas recíprocas aplicadas a diversos países, com alíquotas que agora variam de 10% a 41%. As novas taxas devem entrar em vigor a partir de 7 de agosto.
Nesta segunda, a Uni?o Europeia anunciou que suspenderá, por seis meses, os dois pacotes de contramedidas às tarifas de Trump, após acordo com os EUA. Segundo o bloco, há expectativa de que novos decretos executivos sejam emitidos em breve.
Mesmo com a amplia??o das tarifas para diversos países, o Brasil continua sendo o mais afetado por Trump, com uma alíquota de 50%. Nesse caso, as taxas entram em vigor em 6 de agosto.
Em seguida, entre os mais tarifados, est?o a Síria (41%), Laos e Mianmar (Birmania), ambos com taxas de 40%. Já os menos impactados foram o Reino Unido e as Ilhas Malvinas — os únicos, até agora, com alíquotas de 10%.
De acordo com a Casa Branca, a tarifa de 50% contra o Brasil foi adotada em resposta a a??es do governo brasileiro que representariam uma “amea?a incomum e extraordinária à seguran?a nacional, à política externa e à economia dos EUA”.
Na sexta-feira (1o), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo federal n?o pretende adotar medidas com objetivo de retaliar os Estados Unidos, e que os próximos passos ser?o com foco em a??es de prote??o para "atenuar os efeitos" sobre a indústria e o agronegócio.
Já nesta segunda, o Conselho de Ministros da Camara de Comércio Exterior (Camex) aprovou que o Brasil entre com uma consulta na Organiza??o Mundial do Comércio (OMC) contra o tarifa?o.
“O conselho de ministros da Camex aprovou o Brasil entrar com a consulta na OMC. Ent?o está aprovado pelo Conselho de Ministros da Camex, e agora o presidente Lula vai decidir como fazê-lo e quando fazê-lo”, disse o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A consulta à OMC é o primeiro passo no processo formal de contesta??o de medidas comerciais. Caso n?o haja entendimento na fase inicial, o Brasil poderá pedir a instala??o de um painel de arbitragem no órg?o.
Agenda econ?mica
Investidores ainda acompanham a agenda econ?mica recheada desta semana, com destaque para a ata do Copom. O documento deve trazer novos detalhes sobre as discuss?es de juros, indicando quais podem ser os próximos passos das taxas diante dos possíveis efeitos do tarifa?o.
O Caged, divulgado hoje pelo Ministério do Trabalho e do Emprego, apontou a cria??o de 166,6 mil empregos formais em junho, uma queda de 19,2% em compara??o ao mesmo mês de 2024. Esse também é o pior resultado para o mês desde 2023.
O boletim Focus, do Banco Central (BC) — relatório que reúne as proje??es dos principais economistas do mercado financeiro — indicou que houve uma nova redu??o da estimativa de infla??o para este ano. A estimativa para 2026 também recuou.
?? A estimativa de infla??o para 2025 caiu de 5,09% para 5,07%, ainda bem acima do teto da meta, que é de 4,5%.?? Para 2026, a proje??o recuou de 4,44% para 4,43%.?? Para 2027, a expectativa foi mantida em 4%.?? Para 2028, a previs?o permaneceu em 3,80%.
1 de 1 Funcionário de banco em Jacarta, na Indonésia, conta notas de dólar, em 10 de abril de 2025. — Foto: Tatan Syuflana/ AP
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