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Milho inicia a semana em queda na bolsa de Chicago.txt

dikwigso

15 Sep 2025(atualizado 15/09/2025 às 04h51)

Os contratos futuros de milho com vencimento em dezembro operam em queda de 0,42% na abertura da bol

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Milho inicia a semana em queda na bolsa de Chicago.txt

Os contratos futuros de milho com vencimento em dezembro operam em queda de 0,mega-sena da virada de 200042% na abertura da bolsa de Chicago desta segunda-feira (8/9), negociados a US$ 4,1625 por bushel. A baixa reflete a press?o do avan?o da colheita nos Estados Unidos, que caminha para ser uma das maiores da história. +Veja mais cota??es na ferramenta da Globo Rural O movimento ocorre justamente no dia em que o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) deve divulgar seu primeiro relatório oficial sobre o progresso da colheita em nível nacional. A expectativa de números robustos refor?a a tendência de queda nos pre?os, mesmo com o ritmo firme das exporta??es norte-americanas oferecendo algum suporte ao mercado, aponta a consultoria Granar. Continuar lendo window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); A soja busca uma recupera??o modesta após fechar em queda, assim como milho, na última sexta-feira (5/9). Os contratos com vencimento em novembro operam em leve alta de 0,07%, cotados a US$ 10,2775 por bushel. A valoriza??o é impulsionada por ajustes técnicos de investidores e pela previs?o de tempo seco durante toda a semana no Meio-Oeste dos EUA, o que pode afetar negativamente as lavouras em estágio final de desenvolvimento. No entanto, o início da colheita no sul do país e a ausência contínua de compras chinesas limitam o f?lego dos pre?os. Já o trigo também apresenta ganhos tímidos, com alta de 0,19% nos contratos para dezembro, negociados a US$ 5,2025 por bushel. A recupera??o se dá por coberturas técnicas, mas o mercado continua pressionado pelo elevado volume de oferta no Hemisfério Norte e pelas boas expectativas para a safra no Hemisfério Sul, além da demanda acomodada diante da ampla disponibilidade global do gr?o.