CDBs, LCIs, LCAs e mais: renda fixa segue a preferida dos brasileiros, segundo levantamento da Anbima
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13 Sep 2025(atualizado 13/09/2025 às 20h10)A renda fixa continua a ser a principal escolha dos investidores pessoa física, segundo pesquisa div
CDBs, LCIs, LCAs e mais: renda fixa segue a preferida dos brasileiros, segundo levantamento da Anbima
A renda fixa continua a ser a principal escolha dos investidores pessoa física,campeonato de poker premio segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (11) pela Associa??o Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Com R$ 4,7 trilh?es, o segmento respondeu por 60% dos investimentos no primeiro semestre de 2025.
No total, somando todas as modalidades, os brasileiros aplicaram R$ 7,9 trilh?es entre janeiro e junho — alta de 6,8% no ano e de 14% na compara??o com o mesmo período de 2024.
O maior volume concentrou-se em títulos e valores mobiliários, que somaram R$ 3,7 trilh?es.
Entre os títulos de renda fixa, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), emitido por bancos, segue como um dos investimentos mais tradicionais do mercado brasileiro.
A renda fixa continua a ser a principal escolha dos investidores pessoa física, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (11) pela Associa??o Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Com R$ 4,7 trilh?es, o segmento respondeu por 60% dos investimentos no primeiro semestre de 2025.
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No total, somando todas as modalidades, os brasileiros aplicaram R$ 7,9 trilh?es entre janeiro e junho — alta de 6,8% no ano e de 14% na compara??o com o mesmo período de 2024.
Depois da renda fixa, a previdência ficou em segundo lugar (18,3%), com R$ 1,5 trilh?o. A renda variável, que inclui a??es, veio em terceiro (13,1%), totalizando R$ 1 trilh?o investido.
O maior volume concentrou-se em títulos e valores mobiliários, que somaram R$ 3,7 trilh?es. Essa categoria inclui a??es, títulos públicos, Letras Financeiras, debêntures (incentivadas e tradicionais), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA).
CDB é destaque na renda fixa
Entre os títulos de renda fixa, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), emitido por bancos, segue como um dos investimentos mais tradicionais do mercado brasileiro. No primeiro semestre, os aportes em CDBs avan?aram 9,9%, superando R$ 1,1 trilh?o.
?? O CDB é um título de renda fixa em que o investidor empresta recursos ao banco e recebe o valor aplicado acrescido de juros no prazo acordado. é uma alternativa segura, com rentabilidade previsível e protegida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF e por institui??o.
LCA, LCI e títulos públicos ficaram em segundo, terceiro e quarto lugares entre os produtos de renda fixa. No ranking geral, perderam apenas para os investimentos em a??es, que cresceram 4,2% no semestre e somaram R$ 767,3 bilh?es.
Brasileiro continua conservador para investir
Com a expectativa de que a Selic permane?a em 15% até o fim do ano, segundo o último boletim Focus do Banco Central (BC), os investidores devem continuar priorizando ativos que se beneficiam da taxa básica de juros.
Além dos títulos de renda fixa, op??es isentas de Imposto de Renda, como LCI e LCA, seguem entre as preferências. No primeiro semestre, o saldo desses papéis nas m?os de pessoas físicas chegou a R$ 1,4 trilh?o, alta de 21% em rela??o a junho de 2024.
“Olhando para o segundo semestre e considerando a possível mudan?a tributária a partir de 2026, é provável que o investidor mantenha a preferência pela renda fixa até o fim de 2025”, afirmou Luciane Effting, presidente do Fórum de Distribui??o da Anbima.
A Medida Provisória (MP) 1.303, publicada pelo governo federal em junho, eliminou a isen??o desses ativos, que passar?o a ser tributados com alíquota de 5% sobre os rendimentos a partir do próximo ano.
FIDCs em alta
Outro destaque da pesquisa foi o avan?o dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), que cresceram 51% e atingiram R$ 35,2 bilh?es, segundo o levantamento.
?? Os FIDCs s?o fundos de crédito estruturado que investem em títulos de recebíveis — direitos de receber pagamentos futuros por produtos ou servi?os. Eles conectam empresas ou pessoas que necessitam de crédito a investidores, antecipando valores que seriam pagos posteriormente.
Antes restritos a grandes investidores, os FIDCs se tornaram acessíveis a todos em outubro de 2023, com a entrada em vigor da Resolu??o CVM 175, que regula os fundos de investimento no Brasil.
Com a abertura do mercado para pessoas físicas, a modalidade passou a ser uma alternativa atraente para diversifica??o, especialmente em um cenário de juros elevados.
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